O deputado federal Saullo Vianna (União-AM) propôs, em discurso na Câmara dos Deputados, que os parlamentares federais do estado determinem uma modificação da Lei Orçamentária Anual (LOA) para permitir a estrutura de moradias para famílias desabrigadas após os deslizamentos. O deslizamento, conhecido como fenômeno herbáceo “Terras Caídos”, destruiu a única unidade básica de saúde da região, afetou mais de 47 residências e feriu mais de trezentas pessoas na rede Arumã. .
“É nosso dever oferecer às famílias a possibilidade de recomeçar em um ambiente digno. Toda esta rede irá desaparecer desta região devido à ameaça iminente de colapso. É por isso que aproveito a resolução para pedir esta alteração. “Para que possamos reconstruir Arumã nessa região, porque várias comunidades contam com isso. Espero que possamos construir 150 conjuntos para atender essas pessoas. O Estado do Amazonas está pedindo ajuda”, disse Saullo.
Vianna destacou que, além de reconstruir as casas, também é obrigatória a reconstrução da escola e da Unidade Básica de Saúde (UBS) de Arumã, que, como polo, atendia a população das comunidades vizinhas, que agora terão ainda mais dificuldades na educação e na saúde.
Até o momento, duas mortes foram registradas e outras três pessoas estão desaparecidas. A situação continua crítica, o solo continua se movendo e o ponto de água está subindo, dificultando o acesso das equipes de resgate. Como medida de precaução, a rede será completamente desligada, realocada, já que persiste a ameaça de novos deslizamentos. A proposta de Saullo Vianna visa construir uma vila residencial no estilo do programa Minha Casa, Minha Vida, com subsídios do governo federal.
Seca – Saullo Vianna também chamou a atenção para a assembleia que aconteceu (3), no Ministério do Desenvolvimento Regional, onde o judiciário federal do Amazonas se juntou aos prefeitos do interior do estado. O principal objetivo: solicitar auxílio urgente do governo federal para os municípios que enfrentam dores de cabeça devastadoras devido à seca dos rios Solimões e Amazonas.
A organização venceu por meio do secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, e sua equipe, em busca de medidas humanitárias essenciais em meio a essa crise. As comunidades ribeirinhas, que dependem diretamente dos rios para o acesso, enfrentam um desafio particular. situação difícil.
Entre as demandas levantadas está a necessidade de cestas básicas, fonte de água potável, madeira, combustível e remédios. Além disso, o aumento significativo no valor dos produtos, devido às dificuldades de envio, é discutido como um desafio delicado que quer ser resolvido.