O tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) deste ano é: “Os desafios do combate à invisibilidade do trabalho de cuidado à mulher no Brasil”.
Os dados foram divulgados neste domingo (5) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Pedagógicas Anísio Teixeira (Inep).
Além da prova escrita, nesta tarde os candidatos inscritos no Enem farão perguntas sobre linguagens, códigos e ciências humanas. e termina às 19h (horário de Brasília).
O cheque escrito exige a produção de um texto em prosa, como um ensaio argumentativo, sobre um tema social, científico, cultural ou político. O candidato deve proteger um ponto de vista baseado em um argumento coerente, estruturado com coerência e coesão, formando uma unidade textual.
Uma proposta de intervenção social também deverá ser preparada para o desafio colocado na elaboração do texto. Esta proposta deve respeitar os direitos humanos.
Ao se preparar para a redação, os participantes prestam atenção nas cinco habilidades que serão exigidas do texto:
* Demonstrar proficiência na forma escrita da língua portuguesa;
* Compreender a proposta escrita e aplicar os conceitos das demais áreas do conhecimento para ampliar o tema, dentro dos limites estruturais do texto argumentativo da tese em prosa;
* Selecionar, conectar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos para um ponto de vista;
* Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos para a estrutura do argumento;
* Desenvolver uma proposta de intervenção para o desafio em questão, de forma a respeitar os direitos humanos.
Alguns dos critérios que podem dar nota 0 a uma redação são evitar o tema, escrever até sete linhas, um segmento intencionalmente desconectado do tema, desobedecer ao desenho argumentativo da redação e desrespeitar a seriedade da prova.
Quem vende pescado para consumo, como restaurantes e outros estabelecimentos, além de pescadores profissionais que pescam nos rios de Mato Grosso do Sul, deve solicitar seus estoques junto ao Instituto do Meio Ambiente do Ministério da Saúde (Imasul).
Essa declaração se refere ao inventário pesqueiro local e o prazo para entregá-lo ao Imasul vence nesta terça-feira (7). Se nenhuma declaração for feita, qualquer quantidade de peixe descoberta durante a inspeção será confiscada.
A Polícia Militar Ambiental e o Imasul anunciaram que realizarão vistorias em novembro para verificar a regularidade dos arsenais.
“É 48 horas após o início do período de fechamento que as instituições têm um prazo para recuperar seus estoques no site do Imasul. A PMA, por exemplo, vai parar em restaurantes e peixarias de Corumbá a partir do dia 7 para verificar as declarações. É isso. ” outras pessoas podem continuar pescando e a si mesmas, e temos muitas aqui no Pantanal”, explicou o capitão Kelvin Valente, comandante da 2ª Companhia da PMA, em Corumbá.
Ele acrescentou que a multa para quem pescar durante a interdição varia entre R$ 700 mil e R$ 100 mil, além da apreensão de todas as artes de pesca. Há também um crime ambiental ao qual o pescador vai responder.
Piracema é o período de defeso, reservado para a replicação de espécies aquáticas. O termo vem da língua tupi e “migração de peixes rio acima”.
Durante os quase quatro meses de proibição de pesca, que vai de 5 de novembro a 28 de fevereiro, todos os tipos de pesca estão proibidos nos rios de Mato Grosso do Sul. No Rio Paraná, segundo lei federal, a última temporada começou no dia 1º de novembro.
Pescadores devidamente regulamentados agora têm direito a seguro fechado do governo federal nesta era de proibição da pesca.
O seguro Defeso é um benefício garantido via Previdência Social aos pescadores artesanais que vivem exclusivamente da pesca. ICMBio e Ibama dão lucro. O valor pago é de um salário mínimo, que passará a ser de R$ 1. 320 em 2023.
As colónias de pesca abrem o procedimento de candidatura aos seus membros. Outra forma é solicitá-lo ao INSS, ligando para o 135. Segundo alguns relatos, a liberação do recurso seria atrasada, o que prejudicaria esses profissionais.
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Três mil peças, com valor único de R$ 5,00 cada, estão à venda na Feira de Desembaraço, organizada por meio da Associação dos Amigos da Criança com Câncer de Mato Grosso do Sul (AACC/MS).
Roupas, calçados, acessórios, brinquedos, utensílios de família, enfeites são os produtos apresentados para venda. Itens usados, ainda em bom estado.
A ocasião acontece nesta terça-feira (7), das 8h às 17h, sem intervalo para almoço, no auditório da sede da AACC/MS, na Avenida Ernesto Geisel, número 3475, bairro Orpheu Baís, em Campo Grande.
As estratégias de pagamento aceitas são dinheiro, foto, débito e crédito. Compras acima de R$ 100, a crédito, podem ser parceladas.
O bazar e brechó da instituição funcionará nesse dia, oferecendo 20% de desconto em todos os itens novos e usados.
O objetivo é elevar o orçamento para os preços básicos mensais da Casa de Apoio, como água, luz, combustível, telefone, alimentação, materiais de higiene e higiene pessoal, assistência aos beneficiários e uma política de exames e medicamentos indisponíveis. por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).
De acordo com a presidente da AACC/MS, Mirian Comparín Correa, os bazares e feiras de vendas são essenciais para manter as contas da instituição em dia.
“A promoção da Feira de Desembaraço da AACC/MS traz muitos benefícios para todos os moradores de Campo Grande. Se, por um lado, eles podem aproveitar a ocasião para fazer suas compras de Natal, por outro, podem ter certeza de que estão fazendo uma coisa e contribuindo para a cura do câncer dos anos de formação no estado”. disse o presidente. “
A Associação dos Amigos da Criança com Câncer (AACC/MS) foi fundada em 29 de março de 1998 com o projeto de cuidar, apoiar e assistir jovens e adolescentes com câncer em Mato Grosso do Sul.
A AACC-MS está localizada na Avenida Ernesto Geisel, número 3475, bairro Orpheu Baís, em Campo Grande.
A Help House oferece:
Em 2022, a AACC-MS prestou 16. 337 serviços multidisciplinares, apoiou 277 crianças, acolheu 4. 794 pessoas e forneceu 41. 702 refeições.
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