Secretário nega sindicato e nega ausência de merenda em escola do DF

Métropolesmetropoles. com

04/11/2023 15:23, atualizado em 04/11/2023 15:23

A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, rebateu as ações judiciais do Sindicato dos Professores (Sinpro-DF) relacionadas à falta de almoço na CEF quatro em Ceilândia. “Deram-lhe toda a proteína, toda a proteína. Não faltam legumes. Tem abóbora, tem beterraba, tem batata, tem de tudo. Não falta comida”, disse Paranaguá ao Metrópoles.

Segundo o secretário, no caso da CEF quatro em Ceilândia, o que realmente aconteceu foi que o diretor tomou a decisão de modificar o cardápio no passado explicado pela secretaria. Agora, você terá alguns dias para explicar por que está mudando.

“O cardápio completo ali, informando o que precisava ser feito. Mas algo aconteceu que fez com que ela substituísse o cardápio e é isso que estamos aguardando sua resposta.

Além disso, algumas das fotografias usadas para moldar a denúncia mostravam a geladeira usada pelos professores para comprar a própria comida. Os educadores levam a merenda escolar, destinada aos alunos, ou trazem marmitas.

De acordo com a Secretaria de Educação do Distrito Federal (Seedf), a nutricionista da Região Educacional de Ceilândia visitou o CEF Cuatro nesta terça-feira (31/10) e descobriu que o estoque da escola está inventariado com alimentos perecíveis e não perecíveis, de acordo com as fotografias tiradas para a criação dos cardápios. Dessa forma, não faltariam alimentos.

A Diretoria de Alimentação Escolar também afirma que todos os recibos de alimentação obtidos por meio da escola foram assinados pela equipe de controle. O controle da CEF quatro de Ceilândia também negou a falta de alimentos na unidade e indicou que a recepção dos alimentos é normal.

“Papá informa ainda que já está entregando produtos alimentícios para a execução dos cardápios da sexta entrega, que começa na próxima segunda-feira (11/6)”, informou a entidade em nota passada.

As escolas públicas do Distrito Federal não receberão alimentação para a merenda, segundo denúncia do Sindicato dos Professores (Sinpro-DF). Como observado, desde agosto, os estabelecimentos estão sendo prejudicados por familiares de produtos agropecuários e, por isso, os alunos terão que levar marmitas para casa.

Por causa desse problema, as escolas públicas oferecem aos jovens um forno de micro-ondas para aquecer seus almoços trazidos de casa em casa. Segundo o Metrópoles, o Centro de Educação Básica 4, em Ceilândia, é uma dessas instituições.

Na segunda-feira (31/10), por exemplo, o cardápio da merenda escolar foi limitado a arroz e ovos. No dia seguinte, arroz, feijão e farofa de ovo foram servidos no almoço. Segundo Samuel Fernandes, membro do Conselho de Alimentação Escolar e diretor do Conselho de Alimentação Escolar, o cenário é absurdo, pois “há investimentos nessa área da educação”. No entanto, os escolares não têm acesso a verduras, legumes ou carne.

“Essa não é a primeira escola em que os alunos têm que levar marmitas porque os alimentos apresentados pelo governo são insuficientes. E não é por falta de verba, é sinal de falta de gestão”, começou Fernandes.

“Vão dizer que o processo de conclusão atrasou, mas por que não continuaram [com o processo de conclusão] antes de rescindir o contrato anterior?As escolas não recebem alimentos das famílias de agricultores desde o final de agosto. Isso é inaceitável!” Pelo menos 30% dos recursos do FNDE repassados do Governo Federal ao GDF devem ser usados na compra de alimentos para parentes rurais”, concluiu.

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