Desafios da autogestão feminina no estado do Rio de Janeiro

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A secretária de Estado da Saúde, Cláudia de Mello, e o coordenador estadual de Saúde da Mulher do Rio de Janeiro, Antonio Braga, comunicam sobre a atenção à saúde da mulher

Antonio BragaOficial Médico e Coordenador Estadual de Saúde da Mulher no Rio de Janeiro

Claudia Maria Braga de Mello, Médica e Secretária de Estado da Saúde, Rio de Janeiro

O Exame Nacional de Nível Superior (Enem) realizado neste fim de semana destacou, na redação e em diversas questões, problemas semelhantes com o prestígio da mulher na sociedade. Além da invisibilidade do trabalho de cuidado às mulheres, foram destacadas questões como o silenciamento das mulheres e a violência física, sexual e patrimonial que sofrem. Além disso, questões semelhantes à amamentação e percepção de casamento e companheiro foram incluídas no teste, para que se reflitam nas candidatas e em todos.

Todos esses temas envolvem, direta ou transversalmente, facetas da aptidão física feminina. E isso é de particular importância para nós, funcionários públicos do setor fitness no estado do Rio de Janeiro, quando o conhecimento recentemente publicado pelo IBGE mostra que nosso estado tem a maior proporção de mulheres per capita do Brasil (52,8%). Eles são os mais populares nos principais complexos de atendimento físico do Rio de Janeiro, mas, apesar disso, temos uma baixa política em termos de controles preventivos. para câncer de colo de útero ou mamografias, por exemplo. Mudar esse cenário é um desafio que terá que ser assumido por todos: profissionais de fitness; gestores públicos; familiares e outras redes de apoio às mulheres.

Deverão ser buscadas estratégias para melhorar o acesso das mulheres às consultas e exames, a fim de garantir melhores condições físicas e de vida e evitar ou tratar doenças que, mesmo prevenidas ou com tratamentos eficazes, ainda matam muitas delas. O que será implementado é proporcionar maior cuidado clínico às mulheres que se deslocam para conjuntos de condicionamento físico crítico para acompanhar outras pacientes para que possam obter aconselhamento e cuidados oportunistas. Outra medida que será ampliada é a busca ativa de mulheres na idade alvo para o rastreamento, dependendo da capilaridade e penetração por meio da rede de profissionais de ginástica.

Também quer promover movimentos públicos e políticas que garantam o acesso a consultas, exames e acompanhamento clínico para mulheres corredoras. Para isso, é obrigatório ampliar o horário de funcionamento diário dos principais serviços de fitness e mantê-los abertos. nos finais de semana. Um exemplo é o programa Saúde na Hora, que permite que os funcionários busquem tratamento ao ar livre em horário comercial.

Outra ação efetiva e de grande sucesso na prevenção de doenças no Estado do Rio de Janeiro é o fornecimento de aparelhos celulares que permitem à geração realizar exames em locais distantes dos centros primários. Um exemplo é o nosso mamógrafo celular, que também reproduz ultrassom e garantiu a prevenção e detecção do câncer de mama para milhares de pessoas em pequenas cidades e áreas rurais. O aparelho é uma ajuda maravilhosa mesmo em locais que possuem esses recursos, ampliando a capacidade de atender a demanda. 4 rodas que podem atender cantos remotos das capitais significa oferecer mais oportunidades para quem não tem como acessar academias de ginástica.

É fundamental que a sociedade reconheça o papel da mulher no círculo familiar e que o direito da trabalhadora seja respeitado, garantido por meio da Lei 13. 767 de 2018, que permite, sem desconto no salário, até 3 dias de afastamento, em um período de 12 meses, para consultas, exames médicos e preventivos. Isso é suficiente para que pelo menos mulheres de 25 a 64 anos sejam rastreadas para câncer de colo de útero a cada 3 anos, após dois exames anuais, e para mulheres de 50 a 69 anos façam uma mamografia de rotina a cada dois anos.

Também é imprescindível que os familiares e uma rede de apoio inspirem as mulheres a cuidarem de si, pois as mulheres, historicamente cuidadoras, esquecem da própria saúde. É obrigatório que o círculo de familiares forneça o percentual de responsabilidades diárias. e seguir parâmetros que enfatizem esse conceito de rede colaborativa, ensinando a cada jovem novos modelos de convivência e controle da vida em cuidados combinados e percentuais. Embora não faltem exemplos de fraternidade entre eles, falta também a participação dos homens nisso. O Movimento de Solidariedade Global das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero, chamado HeForShe, está pedindo que ajudem as mulheres na luta pela igualdade de gênero. Elas não podem ser excluídas do debate sobre a saúde da mulher. Pelo contrário, o farão. Precisamos trabalhar juntos para promover uma sociedade mais saudável, justa e solidária para todos.

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