Esqueça aquele papel verde com a foto no bolso. O novo Documento Nacional de Identidade (CIN) modernizou os arquivos dos brasileiros e o principal identificador.
A ideia é que o documento, seja físico ou digital, seja exclusivo do país, com identificação de bacharel. No estilo antigo (que ainda está em vigor), cada estado ajusta seu número.
O documento pode ser conferido tanto por cidadãos brasileiros quanto por cidadãos portugueses com direitos equivalentes. A Carteira Nacional de Identidade também incluirá o número do CPF.
Resumindo: atualmente, os brasileiros podem ter até 27 carteiras de identidade com outros números (uma no estado). Com essa novidade, eles terão um documento de bacharel apenas com o número do CPF.
De acordo com o governo federal, cerca de 2 milhões de carteiras de identidade que atendem aos novos critérios de emissão já foram emitidas nos Länder (até junho).
Além do Distrito Federal, 12 estados estão aptos ao novo INC: Acre, Alagoas, Amazonas, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Os demais estados brasileiros deveriam começar a emitir o documento em novembro, mas pediram mais tempo e o governo concedeu.
A maquete virtual reforça a segurança do documento, para comprovar sua propriedade, e inclui o uso de um QR Code.
Além da segurança, o objetivo de ter uma edição virtual da nova carteira é enfrentar a burocracia que existe na emissão de documentos no país.
A geração usada no documento reforça seu uso concebível para viagens no futuro. Tem um código popular chamado MRZ, o mesmo usado em passaportes.
Para baixar o novo documento em formato físico, será preciso entrar em contato com a Central do Cidadão do seu município e fazer um agendamento.
Os documentos necessários para a emissão do documento são: certidão de nascimento ou casamento, documento de identidade passado, comprovante de endereço, CPF, foto 3×4 recente, PIS/PASEP, carteira de motorista, carteira nacional de aptidão física, cartão de pintura, identidade e grupo sanguíneo.
De acordo com a Lei 7. 116/83, a primeira via da CIN e as renovações, em papel e formato virtual, são gratuitas. Há uma taxa para a segunda via e o valor do pagamento depende do estado. A opção publicada será igualmente cobrada através do Estado emissor.
Dois ajustes serão feitos no novo documento: a unificação do campo “call”, distinguindo entre o call corporativo e o call de prestígio civil; a extinção do campo do “sexo”.
Com vistas a um documento mais inclusivo para os cidadãos, o pedido desses dois ajustes partiu do Ministério dos Direitos Humanos do governo Lula.
“Precisamos que seja uma ferramenta que nos permita reconstruir a datação da cidadania entre o Estado e o cidadão, para que saibamos com quem estamos falando e que o usuário possa reivindicar seus direitos junto ao Estado e cumprir seus deveres”, disse. disse Rogério Souza Mascarenhas, secretário de Governo Virtual.
O Documento Nacional de Identidade (CIN) não é o único documento virtual que pode ser retido no Brasil.
Entre eles temos: a Carteira de Trabalho, a Carteira de Trânsito Digital, o CPF e o Título de Eleitor (e-Título).
Neste momento de ansiedade Covid, a carteira de vacinação é ainda mais aplicável e a carteira de vacinação também pode ser recebida e atualizada pela internet.