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03/11/2023 02:49, atualizado em 03/11/2023 09:31
As escolas públicas do Distrito Federal não recebem comida para a merenda, segundo o Sindicato dos Professores (Sinpro-DF). Como observado, desde agosto os estabelecimentos ficaram sem familiares com produtos agropecuários e, por isso, os estudantes, principalmente os matriculados no ensino integral, precisam levar a marmita para casa. O ministério rejeitou a reclamação do sindicato, afirmando que foram realizadas fiscalizações e que a contestação não foi descoberta (leia a íntegra da nota ao final do texto).
Por causa desse problema, as escolas públicas oferecem aos jovens um forno de micro-ondas para aquecer seus almoços trazidos de casa em casa. Segundo o Metrópoles, o Centro de Educação Básica 4, em Ceilândia, é uma dessas instituições.
Na segunda-feira (31/10), por exemplo, o cardápio da merenda escolar foi limitado a arroz e ovos. No dia seguinte, arroz, feijão e farofa de ovo foram servidos no almoço. Segundo Samuel Fernandes, membro do Conselho de Alimentação Escolar e diretor do Conselho de Alimentação Escolar, o cenário é absurdo, pois “há investimentos nessa área da educação”. No entanto, os escolares não têm acesso a verduras, legumes ou carne.
“Essa não é a primeira escola em que os alunos têm que levar marmitas porque os alimentos apresentados pelo governo são insuficientes. E não é por falta de verba, é sinal de falta de gestão”, começou Fernandes.
“Vão dizer que o processo de conclusão atrasou, mas por que não continuaram [com o processo de conclusão] antes de rescindir o contrato anterior?As escolas não recebem alimentos das famílias de agricultores desde o final de agosto. Isso é inaceitável!” Pelo menos 30% dos recursos do FNDE repassados do Governo Federal ao GDF devem ser usados na compra de alimentos para parentes rurais”, concluiu.
Em julho, o Metrópoles informou que outras escolas públicas da Cidade do México estavam sofrendo com a falta de comida para a merenda. Naquele momento, Samuel havia descoberto a despensa e os freezers do Centro de Ensino Fundamental (CEF) cinco em Taguatinga Sul, vazios, onde só havia carne picada. , biscoitos, massas e fubá.
No Centro Liceu Gama (CEM) 2, a situação chegou a tal ponto que o controle escolar forneceu aos alunos um micro-ondas para aquecer as marmitas recolhidas em casa.
Em nota, o órgão responsável pelo controle da restauração se manifestou. Leia o artigo completo:
“A Secretaria de Educação do Distrito Federal, por meio da Diretoria de Alimentação Escolar do Macarrão, esclarece que a referida denúncia não foi descoberta. A nutricionista da Região Educacional de Ceilândia no CEF Quatro de Ceilândia nesta terça-feira (31/10) e descobriu que o inventário da escola está inventariado com alimentos perecíveis e não perecíveis, de acordo com as fotos anexas tiradas nesta terça-feira (31/10), para execução dos cardápios. Para que não faltem comida.
O Conselho de Alimentação Escolar da Pasta também afirma que todos os recibos de alimentação obtidos por meio da Diretoria de Alimentação Escolar da Pasta foram assinados por meio dos equipamentos de controle, conforme definido nos cronogramas. O controle da CEF quatro de Ceilândia também negou a falta de alimentos na unidade e indicou que a recepção dos alimentos é normal.
O ministério informa ainda que já está entregando produtos alimentícios para a execução dos cardápios da 6ª entrega, que começa na próxima segunda-feira (11/6). “
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