A Polícia Federal conquistou agências de inteligência israelenses e americanas para deflagrar a Operação Trapiche, que prendeu dois homens supostamente ligados à organização armada libanesa Hezbollah.
Além dos dois supostos integrantes da organização presos no Brasil, a PF teria acionado a Interpol para prender dois brasileiros que têm dupla nacionalidade e estariam no Líbano.
Em nota publicada no site, a PF informou que, além das duas prisões, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão, expedidos por meio da Subseção Judiciária de Belo Horizonte, nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Federal. Distrito.
Ambos os presos são brasileiros. Um deles foi preso no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, quando voltava do Líbano. O outro foi preso na capital, São Paulo, quando voltava de Santa Catarina.
O delegado da divisão antiterrorista da PF, no ritmo da investigação, está a caminho de São Paulo, onde ouvirá os dois detidos.
De acordo com a investigação, os presos planejavam ataques à comunidade judaica brasileira, acrescentando sinagogas.
Esse caso chama a atenção porque o Brasil abriga a maior rede de libaneses e seus descendentes que vivem fora do país. Segundo o IBGE, entre 7 e 10 milhões de libaneses vivem no Brasil.
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