A emissão de carteiras de identidade começou nesta segunda-feira em todos os estados do país
A emissão da Carteira Nacional de Identidade (CIN), também conhecida como “RG Digital”, começou nesta segunda-feira, dia 6, em todos os estados do país. O documento é perdido tanto para a primeira fase quanto para renovação, enquanto a obtenção da segunda via, em caso de extravio, exige o pagamento de uma taxa que varia de estado para estado. Diferentemente do RG, que permitia ao usuário ter até mais 27 números graças à opção de emissão em cada Estado e Distrito Federal, o novo estilo adota o número do CPF como identificação exclusiva. Além disso, vem apenas com uma única caixa para a ligação, sem separar a ligação de prestígio conjugal da chamada corporativa e não vem com indicação do sexo do titular. Este estilo antigo permanece válido até 28 de fevereiro de 2032. O CIN é composto por um código QR para verificar a autenticidade e prestígio do documento e um código estrangeiro MRZ (Machine Readable Zone), semelhante ao dos passaportes, que permite a sua utilização como um documento. para determinados países. Além disso, assim como acontece com a CNH, o novo documento terá versões físicas e virtuais. A validade do documento varia conforme a idade do titular: cinco anos para menores de 12 anos; dez anos para quem tem entre 12 e 59 anos; e validade indeterminada para idosos com 60 anos ou mais.
Doze estados já emitem a nova identidade: Acre, Alagoas, Amazonas, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Segundo orientações do Ministério de Gestão e Inovação em Serviços Públicos, na próxima semana dez estados e o Distrito Federal publicarão com exclusividade o novo modelo. Estes incluem Acre, Alagoas, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Piauí, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, além do próprio Distrito Federal. Outros estados, como São Paulo, continuarão a levar em conta qualquer um dos modelos identitários do momento. O CIN é um documento virtual que reúne os conhecimentos biométricos e civis não públicos do cidadão, como nome, filiação, data de nascimento, fotografia, entre outros. A nova carteira terá um QR Code que permitirá a validação dos dados em tempo real. Porém, a partir de agora, o governo e todos os brasileiros dependerão mais da virtualidade global e da disponibilidade de redes de computadores através da Internet para acessar o novo CIN. Essa dependência também chama a atenção de hackers e cria ameaças cibernéticas. Ressalte-se que o TCU confirmou recentemente uma grave ameaça à privacidade dos dados privados coletados pelo governo. Como especialista em segurança cibernética, gostaria de listar 10 perguntas sobre ameaças cibernéticas relacionadas a esta inovação “RG Digital”:
Como observado, para lidar com os novos perigos cibernéticos causados pelas CINs, é incrível que as agências governamentais, o público e até mesmo as corporações estejam prestando mais atenção à cobertura das CINs, que são dados não públicos.
Recomendações para o governo (federal, estadual e municipal):
Recomendações para brasileiros:
Recomendações para empresas:
Gabriel Moura, CEO da Noctua Security, disse que essas questões servem de base não só para as empresas, mas também para toda a população brasileira aproveitar o aumento da segurança na internet agora que sua identidade está se tornando digital. Moura ressalta ainda que não existe cem por cento de segurança na web, no entanto, todos devem estar atentos à cobertura de conhecimento para minimizar as ameaças cibernéticas. Vale ressaltar que agora qualquer pessoa pode conferir quem são os profissionais de privacidade disponíveis em sua área. Basta ir até https://apdados. org/members e escolher o estado e a cidade que deseja. O que as corporações exigem em termos de cobertura de conhecimento sob a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)?Quer receber mais informações sobre o tema, ter dúvidas, comentários ou compartilhar sua experiência com esse tema?Escreva-me no Instagram: @davisalvesphd.
*Este texto reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
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