A Petrobras testou um novo medidor de vento no Rio Grande do Norte nesta quinta-feira (19/10). Batizada de Bravo 2. 0 (Offshore Wind Remote Assessment Buoy), a geração recebe investimento de R$ 11,3 milhões por meio da Pesquisa e Desenvolvimento (I
O aparelho pesa sete toneladas, mede quatro metros de diâmetro por quatro metros de altura e é alimentado por módulos de energia solar fotovoltaica. A campanha de controle e medição, a 20 quilômetros do litoral do Rio Grande do Norte, seguirá até março de 2024.
Na nova edição da equipe, um algoritmo, desenvolvido especialmente para o projeto, permite ordenar corretamente os dados coletados devido às variações de posição causadas pelas ondas e correntes oceânicas.
O comprimento também foi estendido para acomodar dois sensores Lidar de um. Isso aumenta a coleta de dados que são transmitidos para um servidor em nuvem, via comunicação via satélite, para análise posterior.
A geração é desenvolvida por meio do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (Cenpes) em parceria com os Institutos Senai de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER) e Sistemas Embarcados (ISI-SE).
O Bravo é um modelo flutuante Lidar (LightDetection and Ranging), desenvolvido, pela primeira vez, com tecnologia nacional. Trata-se de um sensor óptico que utiliza feixes de laser para medir a velocidade e direção do vento, gerando conhecimento compatível com o funcionamento da turbina eólica. ambiente.
A boia também é capaz de captar variáveis meteorológicas, como pressão atmosférica, temperatura do ar e umidade relativa, além de variáveis oceanográficas, como ondas e correntes oceânicas. O conhecimento é utilizado para a prospecção de uma área para a geração de energia eólica.
Segundo a estatal, o conceito é criar o projeto R
Os dados coletados através da bóia servirão de referência para o conhecimento recebido através de um Lidar constante, instalado no mesmo terminal, para validar a capacidade e confiabilidade das medições do equipamento.
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