247 – A Polícia Federal recebeu, em colaboração com o FBI, uma troca de e-mails entre o ex-assessor de Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, com a Precision Watches, loja onde fica a Rolex do ex-presidente, relata a jornalista Bela Megale em sua coluna. no jornal O Globo.
Segundo o jornalista, “na troca de mensagens, Cid informa à empresa que deseja efetuar o pagamento em dinheiro e é informado que, por se tratar de uma transação superior a US$ 10 mil, o cliente deverá assinar um documento. No e-mail, Cid avisa à loja que o usuário que faria a aquisição é o advogado Frederick Wassef.
A troca de e-mails contraria a edição apresentada por Wassef, conforme noticiado pelo “G1”. Em agosto, o advogado de Bolsonaro admitiu ter viajado aos Estados Unidos para recolher o Rolex que o ex-presidente ganhou como presente do Estado, mas negou ter feito isso. foi implorado por Le Cid para realizar a operação. Em seu acordo de delação premiada, Cid disse que a venda ilegal do Rolex ocorreu por orientação de Bolsonaro, que reclamou de despesas como sentenças judiciais, multas de motocicletas, mudança do Palácio da Alvorada e transporte de sua coleção de presentes.
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