A Receita Federal abre consultas (23) sobre o lote residual de restituições de impostos de fontes privadas para novembro de 2023.
Nos Estados Unidos, serão contemplados 5. 973 contribuintes, R$ 12. 533. 149,23.
Os empréstimos bancários serão feitos no dia 30 de novembro, na conta indicada na declaração do Imposto de Renda.
O resto vem de contribuintes que fugiram e resolveram seus problemas notáveis.
Em todo o Brasil, serão contemplados 358. 737 contribuintes, somando contribuintes prioritários e não prioritários. O valor total dos créditos é de R$ 762. 906. 928,68
Para saber se a restituição foi liberada, o contribuinte deve acessar o site da Receita Federal.
No endereço de e-mail, basta o contribuinte clicar na caixa “Minha Fonte de Imposto de Renda” e, em seguida, em “Ver Restituição”.
A Receita Federal também disponibiliza o aplicativo Meu Imposto de Renda para tablets e smartphones, que simplifica a visualização das declarações de imposto de renda e da situação cadastral do CPF.
Graças a ele, é possível consultar diretamente nas bases de dados do Tesouro Federal dados sobre a liberação de restituições e o status do cadastro.
A restituição é paga na conta bancária indicada na Declaração de Imposto de Renda, ou mediante indicação de código PIX.
Caso a restituição tenha sido feita, mas o valor não seja creditado, o cidadão pode reagendar o pagamento dos valores pelo portal BB, acessando o endereço: https://www. bb. com. br/irpfArray ou ligando para o cliente. Central de Atendimento BB Telefones 4004-0001 (letras maiúsculas), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos).
O reembolso pode ser providenciado no banco por um ano.
Caso o contribuinte não solicite o valor de sua restituição dentro desse prazo, deverá fazer a solicitação por meio do portal e-CAC, que pode ser obtido no site do Imposto de Renda Federal, acessando o menu Declarações e declarações > Minha fonte de imposto de renda e clicando em “Solicitar restituição à rede bancária”.
Depois de uma forte queda em setembro, a Dívida Pública Federal (FPD) voltou a subir em outubro, devido ao baixo volume de vencimentos de títulos. Segundo dados divulgados nesta quarta-feira (29) pelo Tesouro Nacional, o CFO passou de R$ 6,028 bilhões em setembro para R$ 6,172 bilhões no mês passado, alta de 1,58%.
Em abril, o indicador ultrapassou pela primeira vez a marca de R$ 6 trilhões. Mesmo com a alta de outubro, o CFO ainda está abaixo das expectativas. De acordo com o Plano Anual de Financiamento (APF), apresentado no fim de janeiro, o estoque do DPF deve aumentar até o final de 2023 entre R$ 6,4 mil e R$ 6,8 bilhões.
A dívida pública interna (em títulos) (DPMFi) aumentou 1,6%, passando de R$ 5,834 trilhões em setembro para R$ 5,928 trilhões em outubro. No mês passado, o Tesouro emitiu 46,12 bilhões de reais em títulos a mais do que pagou, principalmente títulos atrelados à taxa Selic (taxa básica de juros da economia). A destinação de R$ 47,47 bilhões em juros também contribuiu para esse aumento.
Por meio da apropriação de juros, o governo reconhece, mês a mês, a correção dos juros acumulados nos títulos e o preço no estoque da dívida pública. Com a taxa Selic (taxa básica de juros da economia) de 12,25% ao ano, a apropriação de juros pressiona a dívida pública.
No mês passado, o Tesouro emitiu 72,224 bilhões de reais em títulos DPMFi, o menor volume desde fevereiro deste ano. Com o baixo volume de vencimentos em outubro, as recompras somaram R$ 26. 107 milhões, o menor volume desde junho deste ano.
No mercado externo, a alta do dólar em outubro elevou a dívida pública. A dívida pública federal externa (DPFe) aumentou 1,05%, passando de R$ 241,78 bilhões em setembro para R$ 244,32 bilhões em outubro. Moeda americana no mês passado.
Atualmente, o buffer cobre 8,7 meses de vencimentos da dívida pública. Nos próximos 12 meses, vencem 1,284 trilhão de reais em títulos federais.
O percentual de títulos prefixados (com rendimento explicado no momento da emissão) caiu de 26,39% para 25,98%. O PAF prevê que o percentual da Dívida Pública Federal corrigido por meio desse indicador encerre o ano entre 23% e 27%.
Nos últimos meses, o Tesouro reintroduziu mais títulos de taxa fixa, devido ao alívio da turbulência no mercado monetário e à perspectiva de corte da taxa Selic nos próximos meses. No entanto, um possível retorno à volatilidade nos mercados poderia simplesmente comprometer a emissão, já que esses títulos são mais procurados em tempos de estabilidade econômica.
O percentual de títulos corrigidos pela inflação no DPF caiu de 30,81% para 30,65%. O PAF prevê que os títulos indexados à inflação encerrem o ano entre 29% e 33%.
Composta por títulos da dívida interna ajustada pelo dólar e dívida externa, a participação da taxa de câmbio na dívida pública passou de 4,21% para 4,18%. A dívida pública atrelada à taxa de câmbio está dentro dos limites estabelecidos pelo PAF para o fim de 2023, entre 3% e 7%.
O tempo médio de duração do CFO aumentou de 4,14 para 4,09 anos. O Tesouro só fornece uma estimativa em anos, meses. Esse é o tempo médio que o governo leva para renovar (refinanciar) a dívida pública. Prazos de entrega mais longos significam maior confiança dos investidores na capacidade do governo de cumprir seus compromissos.
Apesar da volatilidade do mercado externo, a participação de não residentes (estrangeiros) aumentou de 9,9% em setembro para 10,2% em outubro. Esse percentual atingiu o maior patamar desde dezembro de 2021, quando o percentual de estrangeiros na dívida pública chegou a 10,6%. As demais equipes responderam por 14,8% da participação.
Por meio da dívida pública, o governo toma dinheiro emprestado de investidores para cumprir seus compromissos monetários. Em troca, ela se compromete a recuperar os recursos após alguns anos, com algumas correções, que podem ser ajustadas à taxa Selic (taxa básica de juros da economia), à inflação, ao dólar ou ser prefixadas (definidas antecipadamente).
Mato Grosso do Sul fechou o mês de outubro deste ano com saldo positivo de 2. 265 empregos formais, um aumento de 26% em relação às 1. 793 vagas registradas no mesmo mês do ano passado. Mesmo com o crescimento do mês passado, na comparação anual, de janeiro a outubro, há queda de 24% em relação a 2022 e 2023.
De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgado por meio do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), neste ano foram 34. 627 empregos formais. Já no mesmo período de dez meses do ano passado, foram registrados 45. 774 empregos formais, somando emplacamentos e demissões.
“No ano passado a criação de vagas foi mais intensa, basicamente entre maio e setembro, devido aos incentivos que foram dados através do governo federal naquela época. De outubro a dezembro houve uma queda acentuada, um hábito que esperávamos quando estávamos realizando a mesma pesquisa em 2022”, analisa.
Lucas Mikael, mestre em economia, diz que Estado e capital têm pleno emprego. “Um tempo em que a população em idade ativa desenterra com pouco esforço. A economia de Mato Grosso do Sul passa por uma era de investimentos primários.
Segundo dados da Caged, o setor que mais gerou empregos até agora neste ano foi o de serviços. Foram 121. 293 emplacamentos, ante 108. 960 demissões, resultando em um saldo de 12. 333 empregos com carteira assinada em 2023.
Tortosa destaca ainda que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou, junto com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), que a informalidade também diminuiu neste ano. “A PNAD mostra um alívio do desemprego, com melhora do emprego formal e alívio da informalidade. “
Como já revelou o Correio do Estado, o conhecimento do IBGE indica que a taxa de desemprego em Mato Grosso do Sul aumentou de 5,10% para 4% ao longo de um ano. A Pnad Continua refere-se ao terceiro trimestre do ano e analisa sinais de emprego, desemprego e subemprego, tanto no setor público como no pessoal.
No terceiro trimestre de 2022, outras 75 mil pessoas estavam desempregadas em Mato Grosso do Sul. Após um ano, esse número caiu para mais 60 mil pessoas, uma queda de 20%.
Ainda segundo a pesquisa, o número de outras pessoas que se candidataram informalmente em 2022 é de 469 mil, e este ano é de 458 mil.
Em outubro deste ano, o Brasil gerou um saldo positivo de 190. 366 empregos formais. O insight superou as previsões dos analistas de 125 mil vagas líquidas de emprego.
Os números de outubro são de 1. 941. 281 emplacamentos e 1. 750. 915 demissões no mês. No ano, o total de vagas criadas chegou a 1. 784. 695, sendo positivo nas cinco principais equipes econômicas e nas 27 equipes da Federação.
A maior expansão do emprego formal em outubro foi registrada no setor, com saldo de 109. 939 postos de trabalho, e a concentração foi nos setores de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, pró e administrativas, que registraram saldo positivo de 65. 128 postos de trabalho. .
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