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A medida surge devido à greve anunciada pelos funcionários do metrô, ferrovias e Sabesp.
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A Secretaria de Educação do Estado da Educação (Seduc-SP) informa que devido à greve anunciada pelos servidores do metrô, da ferrovia e da Sabesp, o cronograma de matrículas do Provão Paulista será modificado nos 645 municípios para que nenhum aluno seja afetado no dia da avaliação.
Os alunos do 3º ano do ensino médio, que fariam o Provão Paulista nos dias 28 e 29, agora participarão nos dias 29 e 30 de novembro, quarta e quinta-feira, respectivamente.
Os alunos do 1. º e 2. º anos, cujas provas estavam marcadas para 30 de novembro (quinta-feira) e 1 de dezembro (sexta-feira), tiveram as provas transferidas para 1 de dezembro (sexta-feira) e 4 de dezembro (segunda-feira).
Para mais informações sobre o Provão Paulista Serial, acesse o site www. educacao. sp. gov. br
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Novas obras literárias submetidas entre os exames de 2026 e 2028 apresentam autoras mulheres
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A Fuvest renova sua lista de leituras obrigatórias para o exame frontal, em especial apresentando uma nova lista para 2026, em vez da publicada anteriormente. A nova lista é composta apenas por autores de língua portuguesa entre as edições de 2026 e 2028 do exame, somando as escritoras brasileiras e estrangeiras Clarice Lispector, Conceição Evaristo, Djaimilia Pereira de Almeida, Julia Lopes de Almeida, Lygia Fagundes Telles e Narcisa Amália. Matriz Nísia Floresta, Paulina Chiziane, Rachel de Queiroz e Sophia de Mello Breyner Andresen.
Esse ressurgimento se justifica pelo desejo de valorizar o papel das mulheres na literatura, não só como personagens, mas também como autoras. ” Muitas delas foram submetidas a décadas de invisibilidade por serem mulheres”, diz Maria Arminda do Nascimento Arruda, presidente do Conselho de Administração da Fuvest e vice-reitora da USP. Aluísio Cotrim Segurado, vice-reitor de Graduação da USP e membro do Conselho da Fundação, acrescenta: “Essa é uma mudança corajosa e obrigatória, mas que não foge à qualidade da lista da Fuvest”.
A partir de 2029, autores de literatura em língua brasileira e portuguesa estarão novamente na lista: Machado de Assis, Érico Veríssimo e Luís Bernardo Honwana foram selecionados. Este será um ano em que a lista incluirá 4 obras escritas por autores negros. Além disso, Incidente em Antares, através de Érico Veríssimo, selecionado por ser representativo da literatura fantástica, uma novidade no exame frontal.
Segundo Gustavo Ferraz de Campos Monaco, diretor executivo da Fuvest, a seleção da predominância de autoras mulheres na nova lista não nega a literatura escrita por homens, o que é e continuará sendo essencial: “trata-se antes de aproximar os incompreendidos do público e valorizar os incompreendidos, e de destacar a importância das mulheres no cânone, em outros tempos antigos, nos mais diversos gêneros literários, com outras perspectivas. Trata-se, portanto, de uma lista que posiciona a literatura como ferramenta de imagem refletida. e transformação social.
Também para o Mónaco, o facto de a nova lista apresentar obras da era romântica e posteriores não afetará a maioria dos candidatos que se sentarão pela primeira vez ao exame frontal na edição de 2026: “aqueles académicos que concluíram o primeiro ano, uma fase em que a investigação literária escolar por vezes avança para o arcadianismo. O romantismo e o realismo são os principais movimentos literários analisados no segundo ano do ensino secundário e, por isso, as escolas terão tempo para apresentar estas obras durante o ano de 2024”.
Os autores selecionados:
• Nísia Floresta (1810-1885)
Nísia Floresta Brasileira Augusta foi o pseudônimo escolhido por Dionísia Gonçalves Pinto, considerada a primeira educadora e jornalista feminista do Brasil. Nascido no Rio Grande do Norte, o artista de prosa e verso também denunciou as injustiças cometidas contra negros escravos e indígenas brasileiros.
• Narcisa Amália (1852-1924)
Narcisa Amália de Campos, educadora, poeta e jornalista brasileira, a primeira mulher a trabalhar profissionalmente como jornalista no Brasil. Dona de uma das poucas vozes femininas de seu tempo em trabalhos sobre o conceito de identidade nacional, ela também é uma ativista antiescravista e republicana. Suas pinturas receberam excelentes críticas de Machado de Assis e Pedro II.
• Julia López de Almeida (1862-1934)
Escritora, colunista e dramaturga, Júlia Lopes de Almeida foi uma das criadoras da Academia Brasileira de Letras, da lista de fundadores da qual foi posteriormente excluída para que a Academia permanecesse exclusivamente masculina. Em vez disso, incluiu o chamado do poeta português Filinto de Almeida, seu marido, vulgarmente conhecido como o “consorte académico”. Ela também é uma das precursoras da literatura infantil no Brasil.
•Raquel de Queiroz (1910-2003)
Primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras e a obter o Prêmio Camões, Rachel de Queiroz é figura de destaque da literatura social nordestina. Extremamente especialista na investigação mental de seus personagens, estreou-se na literatura aos 19 anos.
•Sofia de Mello Breyner Andresen (1919-2004)
Poeta, contista e escritora infantil, Sophia de Mello Breyner Andresen vem de um círculo familiar de origem aristocrática portuguesa. Acreditava que a poesia representava um preço básico de transformação e que era o que lhe tinha acontecido, como fizera Fernando Pessoa. já disse. Foi galardoada com o Prémio Camões, tornando-se na segunda mulher a conquistá-lo.
• Clarice Lispector (1920-1977)
De origem ucraniana, Chaya Pinkhasivna Lispector emigrou para o Brasil em 1922 com seu círculo familiar devido à perseguição sofrida pelos judeus ucranianos em seu país natal. A romancista e contista apresenta, em sua obra, características muito expressivas como a ruptura com a narrativa factual, o uso intenso de um fluxo de consciência na escrita e o uso intenso de metáforas, como aponta Alfredo Bosi.
• Lígia Fagundes Telles (1918-2022)
Lygia Fagundes Telles destacou-se como editora de contos, embora também tenha sido uma romancista notável. Membro da Academia Brasileira de Letras, foi a segunda brasileira vencedora do Prêmio Camões e foi reconhecida, em vida, como uma editora primorosa por seus pares nacionais e estrangeiros, que a descreveram como “a grande dama da literatura brasileira”.
• Design Evaristo (1946- )
Poeta, contista e romancista brasileira, Maria da Conceição Evaristo de Brito aborda em suas obras temas de grande importância social, como discriminação racial, de gênero e social, sendo considerada uma representante vital do movimento pós-modernista no Brasil. Professora universitária Conceição Evaristo assumiu em 2022 como titular da Cátedra Olavo Setúbal de Arte, Cultura e Ciência do Instituto de Estudos Avançados da USP. Ele cunhou o termo escriba para descrever o procedimento artístico de seu trabalho.
•Pauline Chiziane (1955- )
Moçambicana nascida nos subúrbios de Maputo, Paulina Chiziane iniciou, mas não terminou, uma licenciatura universitária em letras (linguística). Tendo desempenhado um papel político vital no seu país durante o tempo da independência, a escritora afastou-se da política e começou a dedicar-se à literatura, começando a viver na província da Zambézia, onde se reformou depois de se afastar da política. Foi a primeira mulher a publicar um romance em Moçambique e foi também a primeira mulher africana a ganhar o Prémio Camões.
•Djaimilia Pereira de Almeida (1982- )
Ana Djaimilia dos Santos Pereira de Almeida Brito é a usuária mais jovem a entrar na lista de leitura obrigatória da FUVEST. Nascida em Angola, passou grande parte da sua vida em Portugal, onde se licenciou em Estudos Portugueses e doutorou-se em Teoria Literária. Atualmente, é professora da Universidade de Nova York. Ganhou o Prêmio Oceans, tendo sido finalista em outras ocasiões.
Os destaques referem-se ao ano de novas construções em relação à lista do ano passado.
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A segunda fase do vestibular da Unicamp 202 será realizada nos dias 3 e 4 de dezembro em 22 localidades do país.
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A segunda fase do exame frontal Unicamp 2024 acontecerá nos dias 3 e 4 de dezembro, em 22 localidades do país, sendo as capitais Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Salvador e São Paulo, e outras 16 localidades de São Paulo. . Paulo: Bauru, Campinas, Guarulhos, Jundiaí, Limeira, Mogi Guaçu, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santo André, Santos, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos e Sorocaba.
13. 447 candidatos avançarão para a segunda fase. Ingressando no vestibular de 2024, são apresentadas 2. 537 vagas em 69 cursos de graduação da Unicamp.
Os candidatos devem consultar separadamente na página do Vestibular Unicamp 2024, o cargo onde realizarão o controle da segunda fase.
Os candidatos devem chegar ao posto ao meio-dia (horário de Brasília), pois o acesso aos postos será permitido até as 13h. (horário de Brasília). A duração da aplicação é de cinco horas de monitoramento diário.
Comvest enfatiza que os candidatos devem desconfiar dos postos de controle, pois eles não serão necessariamente os mesmos onde fizeram a primeira fase.
Os candidatos devem levar a carteira de identidade original indicada no processo de inscrição, uma caneta preta (feita de material transparente), um lápis preto, uma borracha e sua própria garrafa de água. Será permitido o uso de régua e bússola transparentes. É proibido o uso de telefones celulares, relógios de qualquer espécie, qualquer outro equipamento eletrônico, fluido de correção de líquidos, lápis mecânicos, marcadores, lenços, bonés, chapéus e outros tecidos à prova de objetos estranhos.
Permitido: água, sucos de frutas, chocolates e alimentos macios.
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A verificação online ocorrerá no dia 29 de novembro. Os candidatos ao acesso também têm a opção de fazê-lo com nota no ENEM ou certificação estrangeira.
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Os candidatos podem se inscrever para concorrer a uma das vagas ofertadas, entre os cursos de Administração, Design, Ciência da Computação, Sistemas de Informação, além dos 3 novos cursos (Relações Internacionais, Arquitetura e Urbanismo e Inteligência Artificial e Ciência de Dados) e engenharia clássica. (Alimentício, Civil, TI, Controle de Automação, Elétrica, Eletrônica, Mecânica, Produção e Química). Todas as vagas são para o campus São Caetano do Sul, a 12 km (ou 25 minutos) do centro de SP, onde há mais de 120 laboratórios multidisciplinares e um layout horizontal que facilita a integração e acessibilidade.
Existem 3 táticas para se envolver:
Mais informações e inscrições no site do Instituto Mauá
O pagamento da inscrição é de R$ 120,00 (por processo de variedade), que é independente, permitindo ao candidato inscrever-se em mais de um, desde que realizados em datas não coincidentes.
Algumas das especialidades do Instituto Mauá de Tecnologia incluem:
Há 61 anos, o Instituto Tecnológico Mauá (IMT) comercializa a ciência e a geração de educação, com o objetivo de formar profissionais altamente qualificados. Com dois campi, localizados em São Paulo e São Caetano do Sul, o IMT possui um centro universitário e um centro de estudos. meio. O Centro Universitário oferece cursos de graduação em Administração, Design, Engenharia e Informática – Informática e Sistemas de Informação; Recentemente ministrou 3 novos cursos: Arquitetura e Urbanismo, Relações Internacionais e Ciência da Computação – Inteligência Artificial e Ciência de Dados. Em nível de pós-graduação, cursos de atualização, complexos e especializados (MBA) são apresentados nas áreas de gestão, design, engenharia. e geração de dados. O Centro de Investigação desenvolve tecnologias para satisfazer os desejos da indústria e é um elo vital entre as empresas e a academia.
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