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Policiais civis de 12 grupos de policiais federais participaram da ação.
Na última terça-feira (28), a Polícia Civil cumpriu 24 mandados de busca e apreensão como parte da sexta fase da Operação 404, ação em andamento coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública para combater a pirataria virtual em aplicativos.
Foram aplicados 606 blocos, sendo 238 hospedados no Brasil, 328 no Peru e 40 no Reino Unido. Cem páginas apagadas eram especializadas na transmissão da Premier League, primeira divisão do campeonato inglês de futebol. 19 aplicativos de streaming também foram colocados offline.
A sexta fase inclui pinturas de policiais civis do Distrito Federal e de 11 estados: Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.
A operação incorporou governos de cinco países. Além do Brasil, participaram Estados Unidos, Reino Unido, Peru e Argentina. Esses países também fizeram movimentos coordenados na terça-feira.
O setor pessoal, organizações como a Associação Brasileira de TV por Assinatura, também colabora nas investigações. Neste momento, a própria Premier League também cooperou com os investigadores.
O delegado Alessandro Barreto, do Cyberlab do Ministério da Justiça e Segurança Pública, que coordena o trabalho no Brasil, está sob pressão para que o combate à pirataria não se limite às questões de patrimônio intelectual, que têm amplo impacto na economia e na sociedade.
“A pirataria é crime, vai ter que ser combatida. Não há só violação de direitos autorais, há o crime de associação criminosa, há lavagem de dinheiro e há outros crimes semelhantes ou semelhantes que causam imensos danos à nossa sociedade”, disse Barreto.
Ele citou um estudo da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA) segundo o qual 47 milhões de pessoas já usaram ou tiveram que recorrer a um serviço de streaming ilegal ou clandestino para TV paga. Esse valor representa uma perda de R$ 12 bilhões em termos anuais, disse Barreto.
Ele também observou que a Operação 404 visa derrubar sites e aplicativos ilegais da internet, mesmo que qualquer um desses estabelecimentos também esteja violando a lei. “O objetivo da operação é a repressão a outras pessoas que estão oferecendo esse tipo de facilidade”, disse Barreto. ditado.
Entre os alvos da operação desta terça-feira estava, por exemplo, um londrino que apresentou canais ilegais de TV por assinatura para 106 mil pessoas. Em Mato Grosso, outra investigação registrou 60 mil consumidores de transmissões ilegais.
A chamada de operação refere-se ao código 404, que é exibido através do navegador quando uma página é encontrada na Internet.
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