Os exames frontais para a Uems 2024 acontecem neste domingo

Dependendo das especificações do edital, o candidato poderá eventualmente trazer sua própria garrafa de água individual, desde que seja feita de material transparente. É dever exclusivo dos candidatos conhecer as regras, locais e horários das provas.

“É que o candidato chegue ao local de controle com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos do horário marcado para o término das portas, somente com caneta tinta preta ou azul, de material transparente, e documento original com foto. “, sublinha o relatório do exame frontal.

A burocracia de identidade aceitável inclui cartões emitidos por meio de comandos do Exército, secretarias de segurança pública, institutos de identidade e bombeiros do Exército, cartões emitidos por meio de órgãos profissionais (ordens, conselhos etc. ) e passaportes brasileiros.

Também são aceitas carteiras funcionais emitidas por meio de quadro público, que, de acordo com a lei federal, são válidas como carteira de identidade, carteira de identidade e carteira nacional de habilitação. Serão aceitos IDs digitais no dia da prova.

Os candidatos não poderão sair do posto de controle até 3 horas antes do início do posto de controle. Após esse horário, o candidato aprovado na prova deverá apresentar o cartão de respostas e a folha de respostas ao supervisor. . Após essas 3 horas, os candidatos também poderão levar seu talão de cheques.

O Ministério Público de Mato Grosso do Sul promove uma edição clássica do Projeto Artesão Livre, com trabalhos feitos por meio de detentos dos estabelecimentos penitenciários de Mato Grosso do Sul.

Assim como nas edições anteriores, ficará no Átrio do Fórum Campo Grande. Porém, nesta quinta-feira (30) ele reposicionou sua acusação para ser apresentada na sede da Justiça do Trabalho da 24ª região.

Além disso, nesta edição também arrecada pedaços de alimentos não perecíveis para o projeto social Escolinha Tia Mais.

A arte apresentada faz parte de uma iniciativa que visa a cura ocupacional, a profissionalização e também como meio de geração de renda para os detentos das seguintes instituições penitenciárias:

Evento: 18ª Feira de Artesanato Edição Natal Grátis.

Datas: 28 e 29 no átrio do Fórum do Campo Grande – Rua da Paz, nº 14

No dia 30, na Sede do Tribunal Regional do Trabalho da Região – Rua Delegado Carlos Roberto Bastos de Oliveira, nº 208.

Horário: 13h00 às 18h m.

Doação de alimentos: Projeto Social Escolinha da Tia Mais

Com a chegada de empresários e governadores de Mato Grosso do Sul a Iquique, no Chile, onde devem participar do IV Fórum dos Territórios Subnacionais do Corredor Bioceno de Capricórnio, que contou com a presença de empresários de nacionalidades, o caminhão de carne da JBS, com 12 toneladas que abriria a Rota Bioceânica, retorna a Campo Grande.

Segundo a administração alfandegária de Ponta Porã, a equipe informou no final da tarde e hoje (28) que a empresa JBS havia desistido de continuar a viagem, após esperar quatro dias para entrar no Paraguai.

A União das Empresas de Transporte de Cargas e Logística de Mato Grosso do Sul (Setlog) indicou que já enviou a documentação contrária, mas que, apesar disso, o caminhão retorna à capital.

“Os documentos já foram entregues à Receita Federal, um despachante aduaneiro. Estamos enviando os documentos para cancelar a exportação”, disse o diretor-geral da Setlog, Dorival Oliveira.

Trancado no quintal dos impostos federais

Como o veículo ficou imobilizado por mais de quatro dias, entramos em contato com um despachante aduaneiro em Ponta Porã, para saber o que aconteceu com o veículo.

Ele explicou enfaticamente qual era o desafio e por que o caminhão ficou preso na alfândega: “O motorista chegou à alfândega sem nenhum documento em mãos. Continuamos o nosso trabalho. Recomendamos que a empresa contrate um despachante e cumpra todas as exigências para que possamos autorizar a passagem do veículo para o lado paraguaio”, enfatizou o agente da Receita Federal, Ricardo Cheno.

Ao ser questionado sobre quais documentos eram necessários para que o caminhão da JBS cruzasse a fronteira com mais rapidez, o representante da Fazenda Federal explicou: “O caso desse caminhão da JBS é semelhante a vários exemplos que encontramos aqui. Muitas corporações não apresentam a documentação correta, como peso, carga, veículo/placa; pagamentos de impostos; Liberação da Anvisa, habilitação ou pagamento de ICMS. É por isso que eles ficam presos na alfândega e as empresas reclamam de nós”, disse.

“Nossa pintura é muito ágil. Se as empresas brasileiras enviassem toda a documentação adequada, publicaríamos em poucas horas. O grande desafio é o processamento, as empresas enviam o caminhão primeiro e a papelada chega depois, algo está faltando “É por isso que muitas transportadoras reclamam do atraso de cinco a sete dias na inspeção”, disse Cheno.

Apesar da Rodovia Bioceânica não existir, Gheno destacou que a alfândega não é o maior problema, mas a falta de infraestrutura nas localidades por onde o sentido passará. “Não conheço esse endereço, ele quase não existe no momento. “E as pinturas de Porto Murtinho serão muito diferentes das nossas. Mas uma coisa que me irritou foi que as corporações estavam nos culpando. Não prendemos ninguém, fazemos o nosso trabalho. Esse não é o problema”, disse.

Ele insistiu nos transtornos que o caminhão enfrentaria no caminho.

“Leio sobre a Rota Bioceânica todos os dias, até porque os outros agentes da Fazenda Federal dizem que a economia do país está no caminho certo, mas tenho lido que caminhões que têm configuração 4×4 ficaram presos, acredite em mim um caminhão com 12 toneladas de carne bovina. O trânsito paraguaio é fraco e estamos pintando com eles. O desafio é que esse caminhão não passe pelo Chile, porque lá eles cumprem outras normas de adequação”, disse o representante da Receita Federal.

O caminhão com 12 toneladas de carne bovina desossada e congelada foi enviado na última quinta-feira (23), em uma visita de controle para conhecer as dificuldades que encontrará a caminho de Iquique, cidade chilena no Oceano Pacífico. De acordo com a Setlog, a resolução do The Return se deve aos contratempos que os empresários enfrentam ao longo do caminho.

“Jogamos o caminhão na frente da expedição para nos encontrarmos no meio do caminho. Assim que chegamos ao Alto Paraguai, em Boquerón, nos vimos presos. Se os caminhões rebocados estão lutando, acredite em um caminhão. Por isso, tomamos a decisão de devolver o veículo, pois o objetivo era que ele seguisse o mesmo trajeto”, disse.

Mais 107 pessoas em 36 vans chegaram a Iquique nesta terça-feira. Por meio das redes sociais, o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Veruck, informou sobre a chegada ao litoral chileno. “Chegamos em Iquique, que fica na região do Tarapacá, ponto final da Rota Bioceânica. “

Em outra publicação em suas redes sociais, ele compartilhou a experiência da viagem. “Acabamos de nos reunir com autoridades do governo (chileno) e foi um sucesso. [Jornada] Muito aprendizado e desafios”, disse.

 

*Artigo atualizado às 18h20

 

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