O Ministério Público de Goiás apresentou nesta terça-feira (28) a Operação Pena Máxima III com 10 mandados de busca e apreensão em 8 localidades de cinco estados, além de Bataguassu, a 310 quilômetros de Campo Grande. O objetivo é apurar a prática de condutas ilícitas que possam simplesmente constituir organização criminosa destinada a fraudar os efeitos de partidas de futebol (infrações previstas na Lei nº 12. 85/13 e nos artigos 198 e 199 da Lei Geral do Desporto).
O Ministério Público de Goiás investiga a conduta de uma organização criminosa que buscava atrair jogadores profissionais, fornecendo-lhes grandes somas em dinheiro para causar ocasiões como punição com cartão amarelo ou vermelho, cometimento de pênalti ou placar parcial na partida. partido, que permitia que seus membros descarregassem ganhos em sites esportivos.
Nos municípios de Goiânia (GO), Bataguassu (MS), Campina, estão sendo cumpridos mandados de prisão, expedidos por meio da vara da 2ª Vara de Atos Estaduais, relativos a crimes cometidos por meio de organização criminosa e lavagem ou ocultação de direitos e valores. Grande (PB), Nilópolis (RJ), Santana do Parnaíba (SP), São Paulo (SP), Volta Redonda (RJ) e Votuporanga (SP).
Os campeonatos nacionais referem-se à rodada. As eleições estaduais foram realizadas em janeiro e fevereiro. As seguintes partes estão sendo investigadas:
A operação é realizada por meio do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e da CSI (Coordenação de Inteligência e Segurança Institucional), com a participação da Polícia Militar de Goiás, do Gaeco Cibernético do Ministério Público de São Paulo e do Gaecos dos Estados Unidos. do Mato Grosso do Sul, Paraíba e Rio de Janeiro.
Esta é a terceira fase da operação, que teve início em fevereiro e abril deste ano, que resultou na apresentação de três processos judiciais vencidos pelo Judiciário, com mais 32 pessoas acusadas de crimes de organização criminosa e corrupção no setor judiciário.