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Somente em outubro, o número de vagas chegou a 18. 803, alta de 7,2% em relação a setembro, segundo dados do Caged divulgados nesta terça-feira.
O período de janeiro a outubro deste ano foi muito promissor para os servidores do Rio de Janeiro, já que o estado do Rio criou 141. 981 tarefas formais. Somente em outubro, o número de vagas chegou a 18. 803, 7,2% a mais que em setembro. Os efeitos colocam o Rio de Janeiro entre os 3 estados da federação que geraram o maior número de tarefas em 2023. O conhecimento oficial vem do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (em gaiolas) e divulgado nesta terça-feira (28) por meio do Ministério do Trabalho e Emprego.
O governador Cláudio Castro (PL) comemorou os efeitos e, segundo sua avaliação, são sinais de que a economia fluminense está repondo o estoque de tarefas perdidas, além de criar mais vagas de emprego, iniciativa que evidencia um movimento.
“A geração de empregos é um dos principais sinais vitais do desempenho econômico. Com a recuperação da economia do Rio de Janeiro, conseguimos não só atualizar as vagas perdidas, mas também aumentar, mês após mês, o número de vagas disponíveis no estado, como mostra o conhecimento da Novo Caged. Agora estamos avançando com projetos que ampliam os sistemas de educação e qualificação de pessoal no Rio de Janeiro”, disse o chefe do Executivo estadual.
De acordo com o relatório de empregabilidade do Observatório do Trabalho da Secretaria do Trabalho e Receita Estadual, com base em dados do Novo Caged, outubro é um mês positivo para as 8 regiões do estado do Rio, com atenção especial para as regiões metropolitanas e médias. As cidades que mais se destacam são Rio de Janeiro (10. 733), Macaé (1. 028), Duque de Caxias (998), Itaboraí (491) e Paraíba do Sul, com 385 empregos criados.
A capital, Rio de Janeiro, criou o maior número de empregos entre janeiro e outubro: 60. 026, seguida por Magé (8. 656), Macaé (8. 642), Campos dos Goytacazes (4. 895) e Duque de Caxias, que criaram 4. 342 empregos.
No sector da investigação por canal, os Serviços, com 10. 265 postos de trabalho criados, lideram o ranking; Comércio, Indústria e Construção registraram respectivamente 3. 935, 2. 874 e 2. 328 vagas.
Nos sinais por organização por idade e nível de escolaridade, os jovens, outros com mais de 18 a 24 anos e trabalhadores com ensino superior são os mais contratados, com saldos de 9. 473 e 15. 100, respectivamente.
Utilizando dados do Caged, o secretário de Estado do Trabalho e Renda, Arthur Monteiro, verificou que o governo do estado desenvolveu políticas e alianças educacionais adequadas para reverter a economia do Rio de Janeiro.
“O resultado do Caged mostra que estamos no caminho certo quando priorizamos parcerias e projetos que nos permitam oferecer educação e qualificação a todos os colaboradores do Rio de Janeiro, de forma a aumentar ainda mais os índices de empregabilidade no nosso estado do Rio”, comentou Artur Monteiro.
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