O ramo foi extinto em 2019, no governo de Wilson Witzel, que foi alvo de um processo de impeachment após denúncias de irregularidades no combate à pandemia de Covid-19.
Desde a resolução, anos atrás, o Ministério da Segurança Pública foi dividido em dois, a Polícia Civil e a Polícia Militar.
A pasta da segurança será exercida por meio do delegado da Polícia Federal, Victor dos Santos, perante o governador.
“Como uma das primeiras ações da secretaria, determinei ao novo secretário, Víctor César dos Santos, que criasse um plano de segurança que integrasse nossas forças. Também vamos investir em uma Corregedoria unificada para tornar as investigações ainda mais rigorosas”, disse Castro nas redes sociais.
Santos já atuou no passado em diversas frentes de combate ao crime organizado e ao jogo e já trabalhou para a PF no estado.
“Reitero meu maior compromisso com o povo, para continuar combatendo o crime que é galopante só no Rio de Janeiro, mas também no Brasil”, acrescentou Castro na publicação.
O estado enfrenta uma grande crise de segurança, o que levou o governo do Rio de Janeiro a pedir ajuda ao governo federal.
Desde o mês passado, mais de 300 agentes da Força Nacional de Segurança intensificaram o patrulhamento nas rodovias do estado, e soldados de infantaria das Forças Armadas têm atuado com poder de polícia em locais como portos, aeroporto do Galeão e baías de Guanabara e Sepetiba. , após o governo federal decretar uma Operação de Garantia da Ordem Pública (GLO) válida até maio de 2024.
O anúncio foi feito após uma série de atos de violência provocados pelo crime organizado no Rio de Janeiro, em meio a disputas territoriais entre outras facções envolvidas com o tráfico de drogas e milícias que arrasaram bairros inteiros em alguns pontos da cidade.
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