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29/11/2023 22:23, atualizado em 29/11/2023 22:23
Na noite de quarta-feira (29/11), a Polícia Militar do Rio de Janeiro prendeu um dos suspeitos da morte da policial Vaneza Lobão, de 31 anos. O homem, segundo a empresa, é conhecido como “Gordinho”, mas sua ligação foi divulgada.
“Uma pistola Array calibre 9 mm e 4 carregadores foram apreendidos com o detido, localizado na Rua Girassol, no Cosmos”, informou a PMERJ em nota enviada ao Metrópoles.
O suspeito, segundo a empresa, é acusado de fazer parte da força de defesa de Luis Antônio da Silva Braga, o Zinho, atuante na zona oeste do Rio, e agentes da 8ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar realizaram a prisão.
A vítima foi executada na tarde de sexta-feira (24/11) em Santa Cruz, zona norte da capital fluminense. Segundo a Secretaria de Estado da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Vaneza matou a tiros criminosos que estavam na porta de sua casa. A organização se escondeu em um carro preto e fugiu após o tiroteio.
A unidade de Vaneza é vinculada à Inspetoria Geral da Polícia Militar; por isso, trabalhou para investigar policiais ligados às milícias do Rio de Janeiro.
Na madrugada deste sábado (25/11), um miliciano prendeu policiais do 27º Batalhão de Polícia Militar, em Santa Cruz, enquanto tentavam capturar os criminosos envolvidos na morte do soldado.
O governador do Rio, Cláudio Castro, em vídeo publicado nas redes sociais, determinou uma investigação rápida sobre o caso e cobrou uma resposta “rápida e firme”.
O secretário da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Luiz Henrique Pires, classificou a morte do policial que investiga as milícias como uma “agressão ao Estado” e prometeu uma investigação rápida sobre o caso.
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