A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) que afaste o governador do Acre, Gladson Cameli, das acusações por diversos crimes, entre eles organização criminosa, corrupção, peculato, lavagem de dinheiro e fraude em licitação.
A denúncia, relacionada à Operação Ptolomeu, alega um prejuízo de quase R$ 11,7 milhões aos cofres públicos, envolvendo contratações fraudulentas da empresa Murano Construções LTDA.
O pedido de afastamento proíbe o contato do governador com outros agentes públicos. Cameli nega as acusações, afirmando confiança na justiça. Além do governador, foram denunciados sua esposa, dois irmãos, servidores públicos e empresários que teriam atuado como “laranjas”.
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A RMP observa que a fórmula persistiu após a rescisão do contrato, com indícios de irregularidades no cumprimento pela Secretaria de Infraestrutura do Acre de um cadastro patrimonial.
Em nota, Cameli disse que se mantém à disposição para quaisquer esclarecimentos, assim como continua exercendo suas funções como governador do Acre.
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