Mais um passo que marca a consolidação da Ferrovia Norte-Sul, a partir do seu marco zero, em Anápolis. Nesta quinta-feira, 30/11, a Brado iniciou oficialmente suas operações no Porto Seco Centro-Oeste.
A Brado é uma empresa que fornece soluções logísticas para a transferência de caixas para os principais centros de produção e recepção do Brasil. Além de desgastar operações que misturam “inteligentemente” outros modais com a rede nacional de terminais, armazéns e portos.
Conforme indicado em seu site, a Brado possui rota própria composta por mais de 20 locomotivas, mais de 4. 600 boxes e 2. 400 vagões, equipamentos, depósitos e terminais, complementados por meio de alianças estratégicas nos centros de recepção do país.
De fato, em setembro passado, com 58 vagões Brado puxados por locomotivas Rumo, foi realizada uma aventura de comissionamento (teste) de 1. 511 quilômetros, de Cubatão (SP) até o terminal de contêineres de Porto Seco Centro-Oeste, no Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA).
Leia também: Escola de Anápolis é selecionada para importante festival de urbanismo em São Paulo
“Trata-se de um momento histórico para a infraestrutura brasileira, uma rota há muito aguardada e que vai alavancar o crescimento da região. É um orgulho participar deste momento ímpar, oferecendo uma solução multimodal de contêineres que possibilita transportar os mais diversos tipos de carga por ferrovia”,
“A ferrovia é um motor de desenvolvimento. A chegada das ferrovias aos grandes centros agrícolas e comerciais de Goiás e do Tocantins promove a geração de empregos e complementa as atividades econômicas dos municípios”, disse Guilherme Penin, vice-presidente de Expansão e Regulação da Rumo, sobre a primeira operação.
O diretor de Operações do Grupo Porto Seco Centro-Oeste, Everaldo Fiatkoski, destacou a perspectiva de Porto Seco de Anápolis como terminal de contêineres do Estado.
“O novo terminal de contêineres Porto Seco é resultado da experiência adquirida ao longo dos últimos 20 anos, ampliando a capacidade logística, reduzindo preços de operação e, consequentemente, atraindo novos interessados na multimodalidade entre rodovias e ferrovias”, disse Fiatkoski.
A Rumo – concessionária que adquiriu o segmento Norte-Sul de 1,5 mil quilômetros na época, com oferta de R$ 2,719 bilhões – é a maior operadora ferroviária do Brasil e oferece logística para transporte ferroviário, elevação portuária e armazenagem.
A Companhia opera 9 terminais de transbordo, está presente em quatro portos e administra cerca de 14 mil quilômetros de vias férreas nos estados de Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás e Tocantins.
A frota ativa é composta por 1. 400 locomotivas e 35 mil vagões.
A segunda assembleia do Conselho Empresarial Daia (Consedaia) realizada nesta quinta-feira, 30 de novembro, no auditório da Universidade de São Paulo. . .
Anápolis pode se tornar um dos principais centros de produção e estudos do SAF, um combustível de aviação sustentável, que aproveitará a qualidade do combustível no mundo.
Boas notícias para os funcionários, mas também para as lojas que esperam um aumento nas vendas. . .
Jornal Contexto de Anápolis. Todos os direitos reservados © 2019 Feito com Pyqui
Entre em sua conta abaixo
Preencha o formulário para se cadastrar
Por favor insira seu Usuário ou Email para recuperar a sua senha