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Por Ulisses Gama
Após comandar o Bahia no triênio 2015-2017, Marcelo Sant’Ana quer voltar a ser presidente do Bahia, agora em uma nova fase. Com a associação para manter e ao mesmo tempo lidar com o Grupo City no futebol, o candidato pensa em um futuro promissor com uma base forte de sócios e uma presença positiva em outras modalidades. Na opinião dele, trabalho e competência serão essenciais.
“Eu sou torcedor, mas na gestão temos que trabalhar alguns pontos. A questão dos esportes, a questão das embaixadas, preocupação com o plano de sócios, melhora na comunicação e transparência, mostrando o que o Grupo City já cumpriu em contrato, buscar fontes alternativas em receitas, procurar pouco a pouco diversificar as ações do clube para que ele finque, aos poucos, a sua bandeira como clube olímpico e social”, disse, em entrevista ao Bahia Notícias.
Falando sobre os quadros de estrangeiros no futebol do Esquadrão de Aço, Sant’Ana apontou que faltou ajuda da comissão executiva que existiu no “ano zero” do grupo.
“Ele quer alguém para ajudá-lo na consulta e acho que ele não conseguiu a ajuda que esperava do Bahia este ano. Não estou aqui, não tenho representatividade para comunicar os sentimentos do Grupo Cidade ou da Bahia, ainda é um sentimento que tenho”, frisou.
Marcelo Sant’Ana não hesitou em responder a perguntas sobre o facto de ser diretor desportivo e de ter conquistado a reputação de “lutador” enquanto dirigia o clube azul e branco. Leia a entrevista completa: