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No início dos anos 2000, imprimir papel era simplesmente uma luta. Você poderia até ter uma impressora em casa, mas tinha que esperar que funcionasse, que tivesse tinta, que não ficasse presa e que publicasse corretamente. Uma aventura, e em algumas situações, dependendo do equipamento, é.
A tecnologia avançou bastante de lá pra cá. Hoje, você pode mandar uma página imprimir direto do celular, rapidamente, sem conectar sequer um cabo. Também evoluíram outras tecnologias, como da impressão 3D, que já é usada na indústria automobilística e médica, por exemplo.
Portanto, se você ouviu no início dos anos 2000 que uma impressora pode simplesmente imprimir um espaço inteiro, bem no terreno onde ficará, provavelmente não faria isso.
Mas é isso que o Minha Casa Financiada, de Pernambuco, trará para o Brasil a partir do ano que vem. A empresa investiu R$ 5,5 milhões para adquirir um aparelho desenvolvido nos Estados Unidos por meio da Apis Cor, que imprime as casas no terreno onde serão construídas. .
“Da mesma forma que você vê a impressão em plástico, você faz com concreto”, explica Vinícius Motta, gerente geral do Minha Casa Financiada. “O formato é o mesmo: comandos para areia, cimento, aditivo. Coloque-o no dispositivo e o dispositivo o constrói, criando a parede, as formas da casa. Ele cria um eixo x, y, z e o imprime.
Até agora, já houve projetos feitos com equipamentos da Apis Cor nos Estados Unidos e em Dubai.
A empresa de Motta, que está trazendo a tecnologia para o Brasil, é a Minha Casa Financiada. Fundado há cinco anos, o negócio nasceu em Pernambuco para financiar projetos da construção civil, principalmente casas, pela internet.
O empreendedor detectou que, ao contrário da compra de apartamentos ou espaços pré-fabricados, quem buscava construir um espaço do zero tinha dificuldades de acesso ao crédito.
“O maior desafio na estrutura é o dinheiro”, diz. “Assim nasceu o Minha Casa Financiada, para dar empréstimos a todos aqueles que queriam construir. “
Agora, com a máquina de impressão de casas, a Minha Casa Financiada quer dar um passo além. Mais do que só oferecer crédito, também quer dar novas soluções para quem quer construir, inclusive a possibilidade de levantar a casa com ajuda da empresa.
“Com o acesso a essa máquina, voltamos a ser o fabricante cônjuge”, diz. “Meu propósito é para um usuário que precisa construir um espaço para ir a uma loja física e, em seis horas, resolver tudo para resolver o problema. “espaço. Para ter os recursos monetários, o projeto do espaço, a cessão em condições de ser impresso, basta aguardar a autorização da prefeitura.
As novas modalidades de construção chegam num momento em que a própria habitação, a velocidade e a sustentabilidade das construções são discutidos no mercado. Moradias por módulos (ou então impressas) podem ser mais rápidas e custam menos, o que pode ser um diferencial para obras populares, por exemplo.
Por enquanto, porém, essas tecnologias são voltadas para famílias mais caras. Isso pode ser alcançado graças ao alto preço de investimento que as corporações querem obter nessas tecnologias.
Duas situações desafiadoras estão interligadas aqui. Uma delas é popularizar a geração para baixar seu preço. A outra é cultural, permitindo que os consumidores percebam que são construções sustentáveis.
Desafios que devem ser superados a médio prazo, mas não tão rapidamente como a impressão de uma casa.
Fonte: Revista Exame
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