Mato Grosso do Sul tem 15,6 mil matrículas garantidas no programa Escola em Tempo Integral

Mato Grosso do Sul tem 15. 636 matrículas garantidas no projeto “Escola de Tempo Integral”, do governo federal. O Ministério da Educação já repassou R$ 6,78 milhões a 36 municípios de Mato Grosso do Sul para a implementação do estudo, com maior ônus para o estado.

Segundo o governo, mais repasses serão feitos até o fim de dezembro. O valor total pactuado para o programa em Mato Grosso do Sul é de R$ 44,98 milhões. Os recursos garantirão 8. 629 matrículas na rede pública de ensino e 7. 007 matrículas na rede municipal.

Campo Grande é a localidade com o número esperado de inscrições no estado. São 3. 395 e um preço global acordado de R$ 13 milhões. Os cinco municípios com número de inscrições são Três Lagoas (405), Corumbá (340), Punta Porá (304) e Sidrolândia (212).

No país como um todo, o Governo Federal já direcionou R$ 799 milhões. Um total de 4.148 secretarias de educação — entre estados, o Distrito Federal e os municípios — recebem a verba. O programa pretende ampliar em 1 milhão o número de matrículas de tempo integral nas escolas de educação básica de todo o Brasil. 

Escola de tempo integral nada mais é do que ampliar a carga horária, mas também acolher pessoas, alunos. É dar oportunidades e valorizar o professor. “

“A escola em tempo integral nada mais é do que ampliar a carga horária, mas também acolher as pessoas, os alunos. É dar oportunidades e valorizar o professor”, afirma Camilo Santana, ministro da Educação.

O programa inclui, além do apoio monetário, movimentos de assistência técnica a escolas e comunidades, com o objetivo de melhorar o panorama pedagógico da escolarização a partir de uma perspectiva global.

O programa considera, além do tempo e de sua extensão, a utilização dos espaços internos e externos da escola, os demais saberes que compõem o currículo escolar, a articulação com as áreas de saúde, cultura, esportes, ciência e tecnologia, meio ambiente e direitos humanos, entre outros métodos voltados à melhoria das condições de aprendizagem.

A matrícula em tempo integral deve ser aquela em que o aluno permanece na escola ou nas atividades escolares por período consistente igual ou superior a sete horas diárias ou 35 horas semanais em dois turnos, sem sobreposição entre elas. Somente as inscrições criadas ou alteradas em tempo integral a partir de 1º de janeiro de 2023 seriam elegíveis para participar do programa.

O depósito é feito em uma conta corrente específica aberta pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia do MEC, no Banco do Brasil. O Ministério da Educação alerta para o fato de que há secretarias com dados desatualizados, o que impede a transferência de recursos. Qualquer dúvida pode ser esclarecida pelos canais oficiais do FNDE, pelo telefone 0800 616161 (opção 1 para assuntos do FNDE) ou pelo e-mail [email protected].

Como parte da campanha “Dezembro Vermelho”, voltada para a prevenção de infecções e o combate ao HIV/Aids (síndrome da imunodeficiência adquirida), dados utilizados por meio do Componente Estadual de Saúde (SES) mostram que, a cada ano, cerca de mil novos casos de HIV são registrados no país. MS.

No Brasil, entre 2020 e 2021, o número de casos de HIV diminuiu 11%; no entanto, em Mato Grosso do Sul, o número de novos casos permanece estável, sem aumento ou diminuição significativos.

Os números de casos novos de HIV/Aids registrados no Estado mostram uma média de 1,1 mil por ano: 

Além disso, busca-se capacitar os profissionais de saúde e levar informações sobre forma de contágios e métodos de prevenção, reforçando a importância da conscientização da população para o uso do preservativo em todas as relações sexuais.

A SES destaca que a progressão dos movimentos está no calendário municipal.

Especificamente em Campo Grande, há 6,2 mil Pessoas Vivendo com HIV/Aids (PVHA), conforme os dados do Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (SICLOM). 

Esse número representa o número de pessoas ativas cadastradas que já começaram a resolver o diagnóstico um dia.

Ontem (1º) foi a data para lembrar o Dia Mundial da Luta Contra o HIV/Aids. Por isso, em todo o mês de dezembro ações são realizadas para dar visibilidade ao tema e, principalmente, combater o estigma e a discriminação que ainda acompanham as pessoas que vivem com o HIV/Aids.

“Nesses 40 anos de luta, temos muito a comemorar. Hoje temos medicamentos muito resistentes para impedir a replicação do vírus no organismo, impedindo a manifestação e a doença conhecida como Aids”, disse Alessandra.

Segundo ela, esses medicamentos suprimem de tal forma o vírus que temos o conceito hoje de indetectável igual a intransmissível, ou seja, o uso regular desses medicamentos impede que o paciente transmita o vírus para outra pessoa.

“Ultimamente também temos uma dose conveniente, o que significa que no início da pandemia, há mais de 40 anos, os pacientes tomavam de 10 a 12 comprimidos por dia, o que é chamado de coquetel do HIV. Hoje, os pacientes tomam no máximo dois comprimidos por dia. e em 2024 veremos a chegada de uma nova pílula mista, onde os pacientes tomarão um comprimido por dia”, explica.

É por isso que o termo usado há anos – coquetel – não se aplica mais a outras pessoas vivendo com HIV/AIDS.

Além dos medicamentos de tratamento, existem os profiláticos como a PEP (profilaxia pós-exposição) e a PrEP (profilaxia pré-exposição), medicamentos que impedem que outras pessoas contraiam o vírus caso estejam expostas.

Quanto às estratégias de prevenção combinada, em 2023, o estado registrou 1. 978 usuários de PEP (profilaxia pós-exposição) e outras 1. 444 pessoas com pelo menos uma interrupção da PrEP (profilaxia pré-exposição).

Além disso, no mesmo ano, a SES distribuiu 120,2 mil testes imediatos e 3,7 milhões de preservativos – internos e externos – para todos os estabelecimentos de ginástica dos municípios, com exceção de Campo Grande, já que a capital recebe preservativos do Ministério da Saúde.

Os preservativos podem ser retirados em qualquer unidade de saúde, sem restrição de quantidade e sem a necessidade de identificação.

Os sintomas do HIV variam dependendo da fase de infecção. Ainda que na maioria dos casos o maior potencial de doença seja alcançado nos primeiros meses, muitas vezes o indivíduo não sabe ser portador do vírus.

Nas primeiras semanas após a infecção, algumas pessoas podem não manifestar sintomas. Entretanto, outras apresentam sintomas de uma síndrome gripal, incluindo febre, dor de cabeça, erupção cutânea e dor de garganta.

Como a infecção enfraquece o sistema imunológico, o usuário possivelmente amplificaria outros sintomas e sintomas, como inchaço dos gânglios linfáticos, perda de peso, febre, diarreia e tosse.

O HIV pode ser transmitido através do contato com fluidos físicos de pessoas inflamadas, como sangue, leite materno, sêmen e secreções vaginais.

É impossível ficar inflamado através do contato diário, como beijos, abraços, apertos de mãos ou compartilhamento de itens pessoais, comida ou água.

Algumas práticas ou condições que podem aumentar a exposição ao vírus HIV:

As pessoas podem lidar com a ameaça da infecção pelo HIV restringindo sua exposição a fatores de ameaça. As principais estratégias de prevenção combinadas são:

Um projeto do governo do Estado do Rio de Janeiro que previa a compra de TVs 4K, videogames e óculos de realidade virtual para as escolas da rede estadual, incluindo aquelas localizadas em presídios, vem sendo utilizado em conteúdos desinformativos.

Como evidenciado pelos comentários dessas postagens, os internautas percebem que os detentos teriam o direito de usar aparelhos eletrônicos em suas celas, o que é verdade.

Esse conteúdo também atribui erroneamente a iniciativa ao governo Lula (PT). A Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seap) chegou a solicitar esse dispositivo para as 19 escolas do complexo penitenciário de Gericinó (antigo Bangu), o que não foi aceito. O projeto, batizado de “Cultura Maker”, foi suspenso em junho de 2023.

Conteúdo estudado: Uma postagem mostra uma captura de tela do portal de notícias G1 intitulada “Projeto do governo fornece TVs 4K, óculos de realidade virtual e computadores para detentos no Complexo do Bangu”. Logo abaixo está uma descrição: “Enquanto isso, 01/08 os presos estão morrendo na papuda”.

Onde postou: X (antigo Twitter) e Telegram.

Em contexto: O governo do estado do Rio de Janeiro tem estudado o envio de diversos aparelhos, como televisores Wise com tecnologia 4K, óculos de verdade virtual, câmeras profissionais, computadores e videogames para escolas localizadas no complexo criminoso localizado em Gericinó (antigo Bangu), na zona oeste do Rio de Janeiro. Os dados foram publicados pelo G1 em 18 de maio de 2023.

O conteúdo do Disdata nas redes sociais usa esses dados para traçar um falso paralelo entre as supostas situações deficientes do complexo da Papuda, no Distrito Federal, onde um dos presos pelos golpes de Estado de 8 de janeiro morreu recentemente em uma das unidades, a Sala do Preconceito. Unidade de Detenção II, e o chamado “tratamento VIP” prestado aos detentos do complexo do Bangu, localizado no Rio de Janeiro, com bens tecnológicos.

Essa comparação, contudo, não se sustenta. O projeto Cultura Maker partiu da Secretaria de Estado da Educação do Rio de Janeiro (Seduc-RJ).

Ele não tem compromissos com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nem com o governo federal.

O complexo penal de Papuda, discutido nos artigos de desinformação, contém 4 conjuntos administrados pelo governo do Distrito Federal e inclui também a Penitenciária Federal de Brasília, controlada pelo Departamento Penitenciário Nacional.

A ação da Seduc no Rio de Janeiro teve como objetivo substituir as antigas salas de informática das escolas por laboratórios modernizados, agregando salas que funcionam dentro do sistema prisional.

Segundo publicação nas redes sociais, a alocação da pasta foi anunciada em outubro de 2021, antes mesmo da eleição de Lula como presidente da República e dos ataques em Brasília, em 8 de janeiro de 2023.

O programa previa para os alunos da rede pública estadual acesso a aulas de robótica, criação de games e às novas tecnologias.

“É um programa da Secretaria de Estado de Educação que será feito em todas as escolas da rede. Trata-se de um ambiente de aprendizado que vai permitir aos estudantes a possibilidade de criar, experimentar e compartilhar soluções. Não será necessário conhecimento prévio, o que oportuniza a construção e troca de múltiplas experiências na busca da solução de problemas, sejam eles relacionados ao contexto escolar ou vivenciados na comunidade onde estão inseridos”, explica a Seduc na conta do Facebook.

Como há 19 detentos no complexo de Bangu, a Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro se juntou à tarefa e solicitou uma lista de dispositivos eletrônicos, adicionando os seguintes dispositivos:

A reportagem do G1 relata que membros da Secretaria se espantaram com o pedido e diretores da Seap alertaram sobre o risco do envio dos equipamentos que possibilitavam fazer imagens e acessar a internet e, consequentemente, as redes sociais. Tais aparelhos poderiam prejudicar a segurança penitenciária.

A lista de pedido de equipamentos foi retificada, com a retirada de câmeras fotográficas, notebooks e videogames. No entanto, outros itens como smart TVs, computadores novos e óculos de realidade virtual continuaram na lista.

A reportagem do G1 no Rio de Janeiro informa ainda que, em 30 de agosto de 2022, a secretária de Estado de Administração Penitenciária, Maria Rosa Lo Duca Nebel, pediu à equipe outro remédio para os detentos matriculados nas escolas penais.

O objetivo é garantir o cumprimento da carga horária explicada pela Lei 13. 415/2017, que dispõe sobre a implantação do Novo Ensino Médio.

Em junho de 2023, a comissão foi discutida na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), na Comissão de Educação. A Secretaria do Serviço Penitenciário foi procurada para prestar esclarecimentos, mas ainda não está presente.

Os deputados Seduc e Seap sobre o objetivo de enviar aparelhos eletrônicos aos detentos.

O subsecretário de Educação, Windson Maciel, e o subsecretário do Serviço Penitenciário, Lúcio Flávio Alves, disseram na audiência da Comissão de Educação que toda a destinação foi suspensa.

No entanto, Maciel disse que a escola, acrescentando que as 19 que atuam nos presídios do Rio, já renderam R$ 26 mil para adaptações de salas.

Ao Comprova, a Comunicação da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) informou que as 19 escolas que funcionam em unidades prisionais “seguem os projetos político-pedagógico da secretaria de educação, o que inclui a adesão a programas educacionais, como o Espaço Maker – salas voltadas para apoiar a criação de novos espaços de criatividade, cultura digital, prototipação e produção audiovisual, ligadas a práticas makers e uso de novas tecnologias”.

Sobre o envio de dispositivos tecnológicos que seriam destinados a essas escolas, a Seap especifica que “não possui legalmente e não autorizará o acesso de videogames ou ferramentas, uma vez que o acesso de dispositivos eletrônicos desse tipo em grupos criminosos é terminantemente proibido”. . ” Formação

Como o conteúdo pode ser interpretado fora do contexto original: Quando você publica apenas o nome do artigo, sem link para o conteúdo original e sem dados sobre quando foi publicado, isso acaba levando a interpretações equivocadas.

Nos conteúdos analisados, ainda é acrescentada a frase “enquanto isso, presos do 08/01 morrem na papuda” dando a entender que o governo federal seria o responsável pelo projeto de envio dos equipamentos eletrônicos.

O que diz o responsável pela publicação: A reportagem entrou em contato com o perfil do post verificado por email e por mensagem direta no X, mas não houve resposta até a publicação deste texto.

Alcance da publicação: Até o dia 30 de novembro, na rede social X (antigo Twitter), a publicação alcançou 14,8 mil visualizações, 224 reposts e 992 curtidas. No Telegram, foi visto 12,7 mil vezes.

Como verificamos: Para a rota de verificação, foram feitas buscas no Google, no TikTok e também na rede social, “TV”, “Complexo do Bangu”, “presídio” e “Rio de Janeiro”, além das notícias publicadas no portal G1, e termos semelhantes a “governo federal”, “Papuda” e a iniciativa do Rio de Janeiro em janeiro. Além disso, a Seap consultou para verificar os dados sobre esse fato.

Por que investigamos: O Comprova monitora conteúdos suspeitos publicados em redes sociais e aplicativos de mensagens relacionados a políticas públicas e eleições na esfera federal e abre investigações sobre as publicações que têm maior sucesso e participação. Você também pode recomendar verificações pelo WhatsApp 55 11 97045-4984.

Outros controles sobre o assunto: Outras equipes de verificação também investigaram o caso, como Estadão Verifica, AFP e UOL Confere. O Comprova também verificou outras acusações contra o governo Lula.

Já foi demonstrado que o presidente decretou o fim do patrimônio pessoal, que não comprou um novo avião presidencial no valor de 400 milhões de reais e que já havia verificado um vídeo em que a voz do chefe do Executivo federal distorcia o combustível. uma teoria da conspiração.

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