Vitória-BA recebe proposta milionária para lançar site de escolta com o nome do clube

O Vitória-BA, atual campeão da Série B, estuda uma proposta que pode trazer até 200 milhões de reais ao clube nos próximos dez anos. Um site de acompanhantes, que já é patrocinador da equipe, informou que o Rubro-Negro passará a se chamar “Modelo Fatal Vitória”. Além disso, a empresa manifestou interesse no naming right do Barradão, aportando R$ 100 milhões. A empresa também é patrocinadora do Paysandu no Pará.

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Em entrevista coletiva, Fábio Mota, presidente do Vitória, disse que a proposta está sujeita a uma enquete entre os sócios do clube. Mota está sob pressão para que a deliberação final não dependa exclusivamente dos efeitos da votação, o que exigirá a aprovação do Conselho Deliberativo e a aprovação de uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE).

“Apenas uma enquete. Ninguém está aqui para vender o nome do Vitória. Quando o Vitória recebe uma proposta como essa, você tem a obrigação de tornar pública, de ouvir as pessoas. Estamos simplesmente fazendo uma enquete para ouvir o que o torcedor acha disso”, afirmou o gestor.

A empresa de acompanhantes oferece duas opções:

A proposta tem validade de dez anos e é exclusiva, ou seja, caso seja aceita, a empresa investirá no naming rights do estádio.

“Se o torcedor aceitar, o elenco do clube deixa de existir. É um ou outro. São R$ 100 milhões para o nome do nome ou R$ 200 milhões para a convocação do clube. Aqui não estão propondo R$ 300 milhões. Se sim, o momento “Opção é aprovada, está ativa. Eu não tenho autoridade para fazer isso. ” Ele quer que haja um debate no Conselho, na Assembleia Geral Extraordinária. Essa é uma resolução que vai além do presidente. A deliberação está dentro da força do Conselho de Administração. O Conselho de Administração é responsável pela venda dos naming rights. . Se for aprovado, vamos encaminhar para os órgãos internos do clube. O clube não pertence a ninguém. Temos um acordo com 33. 222 associados. O que estamos a fazer é apenas uma investigação não vinculativa sobre o que vai acontecer”, concluiu Mota.

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