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A participação do governo do Estado do Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (04), na COP28, foi marcada por dois debates sobre o progresso do Brasil e as situações exigentes no mercado de carbono. Durante as atividades do Pavilhão Brasil, o vice-governador e secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Thiago Pampolha, destacou o pioneirismo do Rio de Janeiro no monitoramento dos efeitos das medidas de redução de gases de efeito estufa, por meio do Registro Nacional de Emissões.
— O Rio de Janeiro foi um dos primeiros estados a condicionar a emissão de licenças ambientais à apresentação de um inventário de emissões de Gases de Efeito Estufa e do respectivo Plano de Mitigação de emissão de poluentes aos que mais produzem esse tipo de emissão. Com isso, podemos disponibilizar à sociedade, no portal de Qualidade do Ar, os resultados dos dados mensurados, registrados e verificados por instâncias certificadoras independentes — explicou Pampolha.
Ele também falou sobre o Fundo da Mata Atlântica (FMA) como importante aliado em levar ao Rio de Janeiro o maior programa de restauração florestal das paisagens no estado. A meta da restauração dessa biomassa florestal prevê a retirada de 159 milhões de toneladas de gás carbônico (CO2) da atmosfera, além do grande potencial de absorção pelos solos tropicais e manutenção hídrica das regiões. Para Pampolha, o desafio do país está na consolidação e regulamentação dos dispositivos da transição do mercado de carbono, mas enxerga na sinergia entre os estados brasileiros o caminho para mitigação:
— Os consórcios têm desempenhado papel fundamental no avanço conjunto de projetos na região com vistas à governança socioambiental e meteorológica do país, além de buscar investimentos estrangeiros para projetos expressos. O consórcio também melhora a compreensão das necessidades regionais, levando em conta a biodiversidade do Brasil.
No programa, Pampolha participou da convenção junto com o governador do Espírito Santo, José Renato Casagrande; o vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões de Almeida; o deputado federal, Marussa Boldrin e o secretário de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul, Jaime Verruck.
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