A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dra. Rosemary Costa Pinto, do Ministério da Saúde do Estado do Amazonas, atualiza, nesta quinta-feira (30/11), a situação da dengue no Amazonas. O documento está disponível na página da FVS-RCP online em https://abre. ai/huxR.
No Amazonas, de janeiro a quinta-feira (30/11), foram notificados 15. 460 casos de dengue e registrados 11 óbitos em decorrência da doença. Nos últimos 30 dias, foram notificados 792 casos da doença.
Na classificação de municípios do Amazonas com maiores taxas de incidência estão: Japurá (13.732,2), Jutaí (8.631,7), Tonantins (4.911,2), Ipixuna (4.455,9), Tefé (3.802,5), Alvarães (2.244,4), Guajará (2.163,7), Humaitá (1.993,2), São Paulo de Olivença (1.895,3) e Maraã (1.568,5).
No Alto Solimões
O boletim epidemiológico da dengue no Amazonas também oferece um panorama do cenário da dengue na região do Alto Solimões, onde a vigilância é realizada por meio do Laboratório de Fronteira (Lafron), da FVS-RCP, por meio da Sala de Situação do Alto Solimões.
A vigilância da dengue é realizada nessa região, principalmente devido à tríplice fronteira entre Brasil, Peru e Colômbia, área de importância para a saúde pública na qual há uma significativa circulação de pessoas entre os países envolvidos.
Nesta região, entre janeiro e quinta-feira, foram notificados 4. 052 casos de dengue e registrados 3 óbitos em decorrência da doença.
Serviço
A FVS-RCP destaca que em caso de suspeita de dengue, o usuário irá ao centro esportivo mais próximo para avaliação médica.
Dengue
A dengue é uma doença infecciosa febril aguda, que pode ser leve ou grave, dependendo de determinados pontos, como o vírus envolvido, infecção passada pelo vírus da dengue e pontos individuais, como doenças crônicas (diabetes, asma brônquica e doença falciforme). anemia). . anemia).
Prevenção
A melhor forma de evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença.
A orientação é adotar um checklist semanal, de dez minutos, para que a população possa atuar na identificação de possíveis criadouros, como garrafas, plantadeiras, pneus, cochos de animais, sacos plásticos, lixeiras, galões e caixas d’água.