Do Marketing: As Etapas da Fabricação de Medicamentos

Envolto em diversos mitos, o processo de criação de um medicamento, desde o início dos estudos até o momento em que chega às farmácias, passa por um longo e rigoroso processo de validação. Perguntas como: Esta droga é prejudicial?Quais são os efeitos colaterais?– eles fazem parte do trabalho diário de um farmacovigilante, profissional responsável por garantir a proteção dos medicamentos. O objetivo é buscar oportunidades e respostas para melhorar a qualidade de vida de outras pessoas que convivem com doenças crônicas, como diabetes, obesidade, entre outras.

No entanto, esse quadro pode ser corrompido por meio de notícias falsas ou informações sem fundamento, o que pode fazer com que outras pessoas deixem de tomar seus medicamentos ou se automediquem. Laura Orlando, Head de Qualidade, Farmacovigilância e Atendimento ao Cliente da Novo Nordisk, explica que dentro da indústria existe um procedimento incrivelmente rígido pelo qual são coletadas evidências técnicas para atender a todos os critérios estabelecidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pelas autoridades competentes de cada país.

“Temos um dossiê preparado para medicamentos, que contém todos os dados da bula. É nesse documento que localizamos fatos, números e conhecimentos clínicos que resultam do que é relatado. Estamos ansiosos, em conjunto com as autoridades de saúde”. Destacar tudo o que é técnico que corrobora e demonstra a ameaça e as vantagens do medicamento”, explica.

Ele diz que não é incomum que outras pessoas se coloquem em risco ao interromper medicamentos que passam porque ouvem informações incorretas e não tratam a doença. Outro ponto de atenção são os usuários que optam por medicamentos que são vendidos ao ar livre em estabelecimentos seguros. e quem pode ser enganado pelo preço mais “atrativo”. A partir do momento em que você compra um medicamento cuja origem você não conhece, você corre o risco de comprar um produto que não foi fabricado e armazenado corretamente ou que não esteve na temperatura certa e, como resultado, sua eficácia pode ser reduzida.

Laura diz ainda que há regulamentação expressa sobre o valor das drogas, que são usadas como isca para vendas ilegais. “Assim como os pontos de venda querem ser regulamentados, os preços dos medicamentos também. A Câmara Reguladora do Mercado de Medicamentos (CMED) é o órgão responsável pela definição do valor dos medicamentos no Brasil. Infelizmente, assim como produtos falsificados como roupas, acessórios, entre outros, os medicamentos também. Portanto, se o usuário descobrir que o valor é diferente do observado nos pontos de venda oficiais, merece desconfiar.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 50% dos medicamentos da cadeia sem sangue chegam a pacientes quebrados devido a erros na cadeia de distribuição, garagem e condições de distribuição.

O processo de registro de um medicamento envolve a submissão para a autoridade sanitária de documentações complexas com a comprovação técnica e científica dos riscos e benefícios do medicamento, somente após a aprovação do registro é possível a comercialização.

Para especialistas, a regra é clara: se o produto não for aprovado pela Anvisa, isso significa que ele não teve confiança perante a autoridade culpada de que seria vendido no Brasil. Além disso, além de ler as instruções, o paciente é orientado por um profissional de fitness ou um farmacêutico e não se automedica.

Não é incomum que outras pessoas se acostumem a tomar seus medicamentos “do seu jeito”, ou parem de tomá-los por causa de notícias falsas ou efeitos colaterais, o que é incrivelmente perigoso.

Por fim, é fundamental que, durante o procedimento de uso, o paciente comunique ao profissional de saúde dados de proteção – seja um efeito colateral, uma apresentação divergente, etc. – ou dúvidas sobre o uso do medicamento.

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