O treinamento muscular expiratório melhora a disfagia

O estudo “Treinamento de força muscular expiratória melhora os resultados respiratórios e da deglutição em pessoas com disfagia: uma revisão sistemática” explora recursos confiáveis da literatura clínica, onde foram identificados 2898 estudos, dos quais 7 foram cuidadosamente selecionados para discussão nesta revisão. A literatura existente já destaca a importância dos músculos expiratórios na comunicação e deglutição, destacando sua importância tanto na tosse, que ajuda a limpar os pulmões, quanto na fala, contribuindo para a produção vocal e comunicação efetiva.

No entanto, muitas doenças neurológicas, como doença de Parkinson, acidente vascular cerebral e esclerose, podem causar fraqueza dos músculos expiratórios, o que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas, afetando sua capacidade de falar e engolir. Diante desse cenário, a busca por intervenções curativas efetivas e de ponta torna-se fundamental para fonoaudiólogos e profissionais da área.

Nesse contexto, a ETM surge como opção curativa, baseada no preceito de sobrecarga progressiva e com efeitos demonstrados em estudos clínicos anteriores. Por meio desta revisão, são destacados os efeitos recebidos, oferecendo evidências para auxiliar o uso da educação de força muscular expiratória como intervenção nos resultados respiratórios e de deglutição em pacientes com disfagia semelhante às condições neurológicas adquiridas.

Com base nessa análise, merece-se fornecer subsídios para a prática clínica, subsidiando o aconselhamento de programas educativos de pelo menos 6 semanas de duração, utilizando sobrecarga progressiva, como técnica eficaz para a cura de alterações motoras adquiridas da comunicação motora e da deglutição.

Desenvolvendo para pacientes

Diante dessa situação, existem dispositivos no mercado para avaliar o treinamento dos músculos respiratórios. Segundo Renata Oliveira, fisioterapeuta da Hab Latin America, empresa que importa e exporta aparelhos, o uso de respostas rápidas para expiração pode ser um bom amigo. no tratamento da disfagia, por exemplo.

Na área da fonoaudiologia, Carolina Silvério, doutora em Ciências e especialista em disfagia, é uma profissional atuante na área e referência em disfagia. Com foco na reabilitação de pacientes disfágicos, o dr. Carolina usa aparelhos para avaliar e converter a educação dos músculos respiratórios, tanto em casa quanto no hospital. A técnica seguida visa auxiliar os pacientes no enfrentamento das situações exigentes da doença. Segundo Carolina, “a educação da musculatura expiratória pode ser utilizada pelo fonoaudiólogo como componente da voz e reabilitação da deglutição. Especificamente na disfagia, esta educação pode promover ganhos de força nos músculos supra-hioideos e faríngeos, o que promove uma deglutição mais potente e eficaz. Esse ganho de força tende a promover a cobertura do trato respiratório durante a deglutição, reduzindo os episódios de engasgo. e a concebível aspiração traqueal em pacientes disfágicos, o que proporciona maior qualidade de vida e, sobretudo, defesa pulmonar clínica a esses pacientes.

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