Beatriz Haddad Maia fez história no Brasil na WTA deste ano e foi eleita “Mulher do Ano” pela revista GQ Brasil. Bia está na copa da edição de dezembro/janeiro da revista, que chegou às bancas nesta quarta-feira, onde estampou a reportagem de Ana Beatriz Gonçalves e posou para a sessão de fotos de Pedro Dimitrow. GQ é uma revista mensal sobre moda, gosto e cultura para homens, através de artigos sobre comida, filmes, fitness, sexo, música, viagens, esportes, geração e livros, e tem presença em muitos países.
Em junho, Bia se tornou a primeira Open Era do Brasil a triunfar nas semifinais de Roland Garros, perdendo para a eventual campeã Iga Swiatek e entrando no Top 10, presença brasileira inédita na história do ranking da WTA. Terminou a temporada em 11º lugar, como também fez. Ela venceu a quarta rodada de Wimbledon e conquistou o WTA Elite Trophy em simples e duplas no final do ano.
Essas conquistas aproximam sua vocação da lendária Maria Esther Bueno, que conquistou 12 títulos de simples antes da Era Aberta, em 1968, no entanto, Bia diz que ainda tem um longo caminho a percorrer para rivalizar com a influência de sua compatriota do passado. Ainda vivemos em um mundo machista. Maria Esther faz parte de uma geração que lutou por isso e pelo prêmio em dinheiro”, disse. “Eu a respeito e valorizo. Na verdade, não estou na mesma página.
A canhota de 27 anos, que mal entrou no top 50 mundial no ano passado, também diz que espera jogar bem na próxima década, à medida que continua a ganhar confiança em todos os níveis de sua progressão para um dos melhores do mundo. “Ele mostrou muita força para estar onde está agora”, disse a mãe, Laís Haddad. Bia também entrou no top 10 mundial de duplas neste ano, conquistando o título do WTA 1000 em Madri com Victoria Azarenka, além do triunfo em Zhuhai ao lado de Veronika Kudermetova.
– WTA (@WTA) 5 de dezembro de 2023
Super merecido, por tudo que ele fez pelo tênis. E é um alívio que não sejamos como nos Estados Unidos e na Europa, onde a cultura “Woke” está fora de controle, se fôssemos como eles, a mulher do ano provavelmente seria Pabllo Vitar. . .
O Brasil é tão complexo que os animais de criação sabem usar computadores.
Parabéns;. Este merece.
Toda a sorte de Bia é mínima. E que foto bacana. ❤️
Deram-lhe muito talento!! Mas ele também teve muitos transtornos incomuns em sua carreira!! Desde ser presa durante um controle de doping até se machucar de forma inimaginável em um chuveiro de hotel, fato que a obrigou a desistir de um WTA 1000, com possibilidades inteligentes de ir. longe neste torneio. Você tem que colocar a “vassoura” atrás da porta (ou seja, ter mais cuidado) para que você não tenha mais ocasiões dramáticas desse tipo em seu caminho. Sem ela, Bia já seria a número um, pois sem dúvida já teria vencido não um, mas dois ou mais torneios do Grand Slam.
Os acidentes são um componente da vida. Muitos não podem esperar e, por mais cautelosos que sejamos, pode acontecer com qualquer um, pois é fruto de pontos que vão além dos envolvidos. Trata-se de procurar se proteger e se salvar de riscos, mas isso não garante que você estará a salvo de acidentes.
ANÚNCIO
PUBLICIDADE