Casa da Moeda: Todo o Brasil vem de lá!

A casa foi criada por administradores coloniais portugueses em Salvador (BA) para a fabricação de moedas com o ouro proveniente das minerações.

Na mesma praça da República, fica o Museu da Casa da Moeda, um outro prédio tombado pelo IPhan onde os visitantes conhecem a história da evolução do dinheiro no Brasil.

O museu apresenta uma aventura sobre a história da prata no Brasil, expõe cédulas e moedas de todas as épocas e conta com comodidades para interação com o público, além de uma loja de numismática (selos).

Desde as primeiras moedas de ouro até hoje, o Brasil teve várias unidades monetárias.

Réis – Os primeiros genuínos (antigos), que no plural se tornaram réis (ninguém disse “genuíno”). Esta nota de 500 réis da época imperial (1880) traz a efígie de Dom Pedro II.

Desde os tempos coloniais até 1942, os reis vigoraram no país. As finanças da época da colonização foram mantidas mesmo após a independência e a proclamação da República. Apenas as gravuras mudaram. Na foto está um documento eleitoral emitido pelo marechal Deodoro, primeiro presidente do Brasil como república.

Cruzeiro – 1942 a 1967 – O primeiro substituto no sistema financeiro popular brasileiro foi a criação do Cruzeiro. A nova moeda unificou os outros 56 tipos de cédulas em circulação. Um cruzeiro (1,00 Cr$) equivalente a mil réis (1. 000 Rs). Em 1964, devido à inflação, a facção Cruzeiro chamada centavo deixou de existir.

Cruzeiro Novo – 1967 a 1970 – Em 1967, com a inflação em 25%, o Cruzeiro o substituiu pelo Cruzeiro Novo, criado para vigorar até que as novas cédulas do Cruzeiro fossem colocadas em circulação, com a retirada dos 3 zeros. Na foto publicada por Santos Dumont, o selo avisa que se trata de navios de cruzeiro novos.

Cruzado – De 1986 a 1989 – Nos anos 1980, a inflação superou 100%. Desvalorizado, o Cruzeiro foi substituído pelo Cruzado. No Plano Cruzado, do governo de José Sarney, um cruzado (Cz$ 1,00) equivalia a mil cruzeiros (Cr$ 1.000,00). Machado de Assis estampava a cédula de mil cruzados.

Cruzado Novo – De 1989 a 1990 – Alguns anos após a criação do Cruzado, a inflação continuou a subir e algumas outras reformas financeiras foram realizadas. Em 1989 surgiu o Cruzado Novo, que perdeu 3 zeros. Um novo cruzado (1,00 NCz$) vale mil Cruzados Antigos (1. 000,00 Cz$). Augusto Ruschi carimbou a nota de US$ 1. 000.

Cruzeiro – De 1990 a 1993 Em 1990, o Cruzeiro voltou a ser moeda nacional, pela terceira vez, como componente do Plano Collor (após uma inflação constante de 1. 700% ano após ano). Cruzeiro (1,00 Cr$) correspondeu a uma nova cruz (1,0 NCz$). Mário de Andrade nas 500 cédulas.

Cruzeiro Real – 1993 a 1994 – Após a renúncia de Collor, o vice-presidente Itamar Franco toma posse e realiza uma nova reforma monetária. O Cruzeiro deu lugar ao Cruzeiro Real, cortando 3 zeros. Um cruzeiro genuíno (CR$1,00) equivale a mil cruzeiros (CR$1. 000,00). O gaúcho (em geral) reverenciava na volta 5. 000.

Real – De 1994 até o presente – Em 1994, o Plano Real foi implementado pelo ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso (FHC), ainda no governo de Itamar Franco. O objetivo é envolver uma inflação muito alta no país. A economia estabilizou e o genuíno permanece inalterado hoje.

A mulher nas notas autênticas é uma efígie que representa a República. É animada através do quadro “A Liberdade Guiando o Povo”, do francês Eugène Delacroix. Pintada em 1830, a pintura era muito popular entre os liberais. Está exposto no Louvre, em Paris.

Outras facilidades também são oferecidas para garantir a legitimidade dos produtos. O portal Casa da Moeda, por exemplo, tem um segmento de programas de selo fiscal para cigarros e bebidas.

La Monnaie tem um Clube de Medalhas, criado em 1977. É uma organização cultural que reúne outras pessoas que demonstram interesse regular por medalhas. A organização divulga informações sobre lançamentos comemorativos de eventos históricos, culturais, religiosos e esportivos.

A Casa da Moeda investe na geração de impressão de dinheiro e garante o acesso ao estabelecimento e distribuição de notas.

A Casa da Moeda foi fundada em 3/8/1694 por Dom Pedro II. E é daí que vem toda a moeda nacional que circula no Brasil.

O espaço estabelecido pelos diretores coloniais portugueses em Salvador (BA) para fabricar moedas com ouro das minas.

Desde a fundação, a Casa da Moeda é responsável pela impressão da moeda e papel-moeda oficiais no Brasil. E também moedas comemorativas, selos postais e documentos que precisem de mecanismos de proteção de falsificação.

Quando se mudou para o Rio de Janeiro, a Casa da Moeda funcionava no prédio onde hoje funciona o Arquivo Nacional.

O Arquivo Nacional é uma empresa subordinada à Secretaria de Justiça e Segurança Pública. É responsável pela gestão, preservação e divulgação dos registros da administração pública federal. Está localizado na Praça da República, Rio de Janeiro. O prédio está indexado como Arquivo Nacional. Patrimônio Histórico e Artístico.

Na mesma Praça da República funciona o Museu Casa da Moeda, uma construção classificada como IPhan onde os visitantes podem conhecer a história da evolução da moeda no Brasil.

O museu apresenta uma viagem pela história do dinheiro no Brasil, mostra cédulas e moedas de todos os períodos e tem equipamentos para interação do público, além de uma loja de Numismática (selos).

Desde as primeiras moedas de ouro até hoje, o Brasil teve diversas unidades monetárias.

Réis – A primeira foi o real (antigo), que, no plural, virava réis (ninguém falava “reais”). Esta cédula do período imperial de 500 réis (1880) tem a efígie de Dom Pedro II.

Desde os tempos coloniais até 1942, os reis vigoraram no país. As finanças da época da colonização foram mantidas mesmo após a independência e a proclamação da República. Apenas as gravuras mudaram. Na foto está um documento eleitoral emitido pelo marechal Deodoro, primeiro presidente do Brasil como república.

No Brasil, a pataca é uma moeda de prata de origem portuguesa. As patacas foram as moedas mais antigas do país, de 1695 a 1834. A série consistia em moedas com preços de 20, 40, 80, 160, 320 e 640 réis. . O preço de 320 réis – pataca – deu nome à série.

Em 1932, com a Revolução Constitucionalista, São Paulo produziu suas próprias peças para se separar do restante do país. Na foto está a pesquisa paulista criada contra o governo de Getúlio Vargas, com a participação de Domingos Jorge Velho, líder da tropa que destruiu o Quilombo dos Palmares.

Cruzeiro – 1942 a 1967 – O primeiro substituto no sistema financeiro popular brasileiro foi a criação do Cruzeiro. A nova moeda unificou os outros 56 tipos de cédulas em circulação. Um cruzeiro (1,00 Cr$) equivalente a mil réis (1. 000 Rs). Em 1964, devido à inflação, a facção Cruzeiro chamada centavo deixou de existir.

Cruzeiro Novo – 1967 a 1970 – Em 1967, com uma inflação de 25%, o Cruzeiro é substituído pelo Cruzeiro Novo, criado para vigorar até a entrada em circulação das novas cédulas do Cruzeiro, com a eliminação de 3 zeros. Na foto divulgada pelo Santos Dumont, o selo alerta que se trata de novos cruzeiros.

Cruzeiro – De 1970 a 1986 – Após a reforma monetária, a moeda brasileira passou a se chamar Cruzeiro. A equivalência das moedas foi mantida: 1 Cruzeiro (1,00 Cr$) valor 1 Cruzeiro Novo (1,00 NCr$).

Cruzado – De 1986 a 1989 – Nos anos 1980, a inflação superou 100%. Desvalorizado, o Cruzeiro foi substituído pelo Cruzado. No Plano Cruzado, do governo de José Sarney, um cruzado (Cz$ 1,00) equivalia a mil cruzeiros (Cr$ 1.000,00). Machado de Assis estampava a cédula de mil cruzados.

Cruzado Novo – 1989 a 1990 – Poucos anos após a criação do Cruzado, a inflação continuou a subir e algumas outras reformas financeiras foram realizadas. Em 1989 surgiu o Cruzado Novo que perdeu 3 zeros. Um novo Cruzado (1,00 NCz$) vale mil Cruzados antigos (1. 000,00 Cz$). Augusto Ruschi carimbou a nota de mil dólares.

Cruzeiro – De 1990 a 1993 Em 1990, o Cruzeiro voltou a ser moeda nacional, pela terceira vez, como componente do Plano Collor (após uma inflação constante de 1. 700% ano após ano). Cruzeiro (1,00 Cr$) correspondeu a uma nova cruz (1,0 NCz$). Mário de Andrade nas 500 cédulas.

Cruzeiro Real – 1993 a 1994 – Após a renúncia de Collor, o vice-presidente Itamar Franco toma posse e realiza nova reforma monetária. O Cruzeiro deu lugar ao Cruzeiro Real, cortando 3 zeros. Um cruzeiro genuíno (CR$ 1,00) equivale a mil cruzeiros (CR$ 1. 000,00). O gaúcho (em geral) venerado no turno 5. 000.

Real – De 1994 até a atualidade – Em 1994, o Plano Real foi implementado pelo Ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso (FHC), ainda no governo de Itamar Franco. O objetivo é envolver uma inflação muito elevada no país. A economia estabilizou e o genuíno permanece inalterado até hoje.

A mulher nas notas autênticas é uma efígie que representa a República. É animada através do quadro “A Liberdade Guiando o Povo”, do francês Eugène Delacroix. Pintada em 1830, a pintura era muito popular entre os liberais. Está exposto no Louvre, em Paris.

Outras facilidades também são oferecidas para garantir a legitimidade dos produtos. O portal Casa da Moeda, por exemplo, tem um segmento de programas de selo fiscal para cigarros e bebidas.

La Monnaie tem um Clube de Medalhas, criado em 1977. É uma organização cultural que reúne outras pessoas que demonstram interesse regular por medalhas. A organização divulga informações sobre lançamentos comemorativos de eventos históricos, culturais, religiosos e esportivos.

A Casa da Moeda investe na geração de impressão de dinheiro e garante o acesso ao estabelecimento e distribuição de notas.

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