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A cidade do Rio é responsável por 4% da riqueza produzida no Brasil, atrás de São Paulo, 9,2%, e a frente de Brasília, 3,2%
Apesar das tentativas, das incertezas e do pessimismo, o Rio de Janeiro segue dinâmico, segundo o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios, divulgado pelo IBGE na última sexta-feira (15/12). O Rio é a segunda cidade mais rica do Brasil, contribuindo com 4% do PIB do país. . No entanto, esse preço é menos do que uma fração da participação de São Paulo, que corresponde a 9,2% de toda a riqueza produzida no país. Por outro lado, Brasília possui 3,2%, apesar de ser uma cidade focada na administração pública. O conhecimento se refere ao ano de 2021, época em que ainda estávamos sob os efeitos da pandemia da COVID-19.
“Os resultados do PIB dos Municípios mostram que municípios das capitais e demais agregações municipais de maior participação no PIB brasileiro, por concentrarem as atividades de serviços presenciais, foram os mais afetados pelas medidas restritivas de isolamento decorrentes da pandemia de covid-19, ao longo de 2020, apresentando queda nominal (na atividade econômica), entre 2019 e 2020. Estes grupos de municípios, entre 2020 e 2021, tiveram aumento nominal (no PIB); porém, em termos de participação não conseguiram retomar ao patamar de 2019, apesar da recuperação econômica verificada no âmbito nacional e regional, alavancada pelos serviços. Portanto, a tendência de desconcentração econômica municipal identificada ao longo da série histórica e intensificada em 2020, foi mantida”, ressaltou o IBGE.
São Paulo perdeu 3,5 pontos percentuais em participação entre 2002 e 2021; O Rio de Janeiro perdeu 2,3% das questões; Brasília, -0,4% de emissões. Na comparação com o ano passado, ou seja, de 2020 para 2021, as cinco maiores quedas na participação foram registradas em São Paulo, -0,6 por cento nas emissões; Rio de Janeiro, -0,4% de emissões; Brasília, -0,3% de questões. Maricá/RJ registrou o maior acúmulo de participação no PIB em 2021, um acúmulo de 0,5 por cento de emissões; seguido por Saquarema/RJ, 0,3% das emissões; Niterói/RJ, com 0,2% das emissões; São Sebastião/SP, 0,1% das emissões; e Campos dos Goytacazes/RJ, 0,1% de emissões.
Os cinco maiores aumentos na participação do PIB foram impulsionados pelo setor de extração de petróleo e combustíveis. “A indústria extrativa é a principal explicação para o aumento da participação no PIB dos municípios em expansão”, disse Luiz Antonio de Sá, técnico do IBGE. As cinco maiores perdas foram semelhantes às de serviços, somando-se as atividades monetárias, a administração pública e as atividades profissionais clínicas e técnicas.
E pense que a cidade do Rio de Janeiro representava quase 14% do PIB nacional em 1958 (último ano antes da mudança da capital para Brasília).
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