Distrito Federal registra reforço na política de vacinação em 2023

O Distrito Federal intensificou a política de vacinação da segunda dose contra o vírus triplo (sarampo, caxumba e rubéola), com números que passaram de 61,5% no ano passado para 77,3% neste ano, o que representa um aumento de 15,8%. Também houve aumento nas aplicações de DTC (difteria, tétano e coqueluche), que em 2023 registrou um percentual de 83,2%, um aumento de 13,1% nas emissões em relação ao ano passado, quando as taxas eram de 70,1%. Outros destaques Ela vem com a política de hepatite A, com avanço de 11,4%, cujas taxas passaram de 78,1% em 2022 para 88,5% em 2023. O conhecimento divulgado pelo Ministério da Saúde é inicial e corresponde ao período de janeiro a outubro de 2023, totalizando 2022.

A capital federal também registrou aumento na cobertura da vacina contra a febre amarela, recomendada aos 9 meses de vida, que passou de 71,9% no ano passado para 82,9% neste ano, o que representa um acréscimo de 11 pontos percentuais.

Um acúmulo foi registrado no Brasil

Em nível nacional, 8 vacinas no calendário infantil mostraram um fortalecimento da política de imunização. Para crianças de um ano, as vacinas contra hepatite A, poliomielite, pneumococo, meningococo, DTP (difteria, tétano e coqueluche) e vírus de 1ª e 2ª dose tripla (sarampo, caxumba e rubéola) foram intensificadas. A política de vacinação contra a febre amarela, que ocorre aos nove meses de idade, também foi intensificada.

O resultado indica a reversão da queda nas taxas de vacinação que o Brasil enfrenta há quase 7 anos, mesmo sem a consolidação do conhecimento para o total de 2023. Esse avanço é resultado do desenvolvimento de planos multiestratégicos seguidos pelo Ministério da Saúde desde o início do controle – com o lançamento do Movimento Nacional de Imunizações, a adoção de planos de microfabricação, o repasse de mais de R$ 151 milhões para movimentos regionais em estados e municípios e o lançamento do programa Saúde com Ciência.

Ao comparar 2022 com 2023, a cobertura vacinal de hepatite A passou de 73% para 79,5%. O primeiro reforço da pneumocócica passou de 71,5% para 78% neste ano. A polio alcançou 74,6% de cobertura, ante os 67,1% do ano passado. Entre as vacinas indicadas para menores de 1 ano de idade, a que protege contra a febre amarela foi a que apresentou o maior crescimento, passando de 60,6% no ano passado para 67,3 neste ano, sendo que todos os estados registraram aumento de cobertura vacinal. Outro destaque foi a vacina contra o papiloma vírus humano (HPV), que desde 2014 apresentava queda no número de doses aplicadas. A cobertura vacinal subiu 30% neste ano, mesmo com o incremento na população para a qual a vacina deve ser aplicada nesse período.

A sorte da estratégia de regionalização, em termos de microplanejamento, levou ao aumento das taxas de vacinação contra a DTP, que protege contra difteria, tétano e coqueluche, em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal. Além disso, 26 grupos federais têm políticas de topo contra a poliomielite e a primeira dose da MMR. Além disso: 24 estados têm uma política mais rigorosa para a hepatite meningocócica A e a vacina MMR de segunda dose; e 23 avançaram na política de vacinação pneumocócica.

Ao longo do ano, grupos do Programa Nacional de Vacinação (PNI) percorreram todo o Brasil, organizando oficinas de ginástica e buscando respostas viáveis e adaptadas à realidade de cada local. Entre as medidas implementadas estão a vacinação extramuros, a ampliação do horário de funcionamento das salas de vacinação e a busca ativa de pessoas não vacinadas. O conceito era permitir que o município se organizasse e planejasse levando em consideração sua realidade local. Nesse sentido, a estratégia de vacinação foi adaptada de acordo com a população, a estrutura de saúde, a realidade socioeconômica e geográfica.

Ministério da Saúde

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