Os estados do Amapá (15%), Piauí (11%) e Rio Grande do Norte (10%) apresentaram o maior crescimento, em porcentagem, em sua fonte de renda existente até o 5º semestre de 2023 em relação ao mesmo período de 2022, enquanto São Paulo (-10%), Minas Gerais (-5%) e Pernambuco (-4%) tiveram os maiores descontos nesse indicador na época. Os dados podem ser encontrados no Relatório Resumido de Execução Orçamentária em Foco dos Estados da União correspondente ao V bimestre de 2023, publicado nesta quarta-feira (20/12) por meio do Tesouro Nacional.
Quando considerada a despesa liquidada, os estados que apresentaram maior crescimento no período analisado foram Amapá (38%), Paraná (19%) e a Bahia (19%). Já os entes que mais reduziram esse indicador no período foram São Paulo (-4%), Distrito Federal (-3%) e Pernambuco (-3%).
Os custos com pessoal representaram o maior percentual constante na composição das despesas correntes como proporção do lucro total em todos os estados, com especial atenção no Rio Grande do Norte (71%), Rio Grande do Sul (67%) e Rio de Janeiro (61%). %). A segunda maior organização de gastos da entidade em despesas existentes, com os maiores níveis no Amazonas (38%), no Distrito Federal (35%) e no Maranhão (34%).
PAR & CD
Os estados que liquidaram os maiores percentuais de notas notáveis (RAP) no quinto trimestre de 2023 em relação ao PR total registrado no final de 2022 foram Pará (89%), Alagoas (84%), Amazonas (82%) e Bahia (80%). As menores taxas de pagamento foram registradas nos estados do Amapá (13%) e Rio de Janeiro (30%). Um pequeno percentual da RAP paga no ano indica dificuldade de pagar além das despesas.
O Relatório traz ainda a variação da Dívida Consolidada (DC) apurada até o 5º bimestre de 2023 em relação à Dívida Consolidada verificada em 31 de dezembro do ano anterior. No período analisado, Distrito Federal (15%), Pará (15%) e Roraima (13%) foram os estados que tiveram os maiores crescimentos neste indicador, enquanto o Maranhão (-26%) e Mato Grosso (-26%) foram os estados que mais reduziram a DC no período analisado.
Poupanças e investimentos atuais
Nos cinco primeiros meses do ano, os estados com maior saldo de poupança nas contas existentes em relação à Fonte Líquida de Renda Existente (CNE) foram Mato Grosso (31%), Amapá (31%), Rondônia e Espírito Santo com 25%. . No outro extremo do espectro, os estados que menos arrecadam com a economia existente são Amazonas e Rio de Janeiro com 8% e Rio Grande do Sul com 9%.
Os estados com os maiores percentuais de investimentos em relação à fonte de renda global foram Espírito Santo (15%), Bahia (14%) e Mato Grosso do Sul (12%). As menores taxas foram observadas no Amapá (2%) e no Rio Grande do Norte (2%).
Despesas por função
A novidade deste ano do RREO em Foco Estados DF é a apresentação das despesas liquidadas dos Estados por função, que são quanto as entidades gastam em suas áreas de atuação, como educação, saúde, transporte, etc.
De acordo com esse indicador, o maior gasto em relação ao total com escolaridade foi feito nos estados do Acre com 24%, Paraná com 23% e Paraíba com 22%. As menores taxas para esse tipo de gasto foram observadas no Rio de Janeiro (10%), Espírito Santo (12%) e Alagoas (12%).
Até o quinto bimestre de 2023, os maiores percentuais gastos na função Saúde foram verificados em Tocantins com 22%, Roraima com 21% e Pernambuco com 20%, enquanto os menores foram registrados em São Paulo (10%) e no Mato Grosso do Sul (9%).
Além das funções de educação física, o relatório também destaca gastos como Judiciário, segurança pública, previdência, transporte, administração e outros gastos.
Resumo dos professores de Ontário
O RREO em Foco – Estados e Distrito Federal é uma publicação bimestral que reúne o maior conhecimento sobre a execução orçamentária das 27 Unidades da Federação, compilando sobre a execução orçamentária de todos os poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário, agregando ainda o Ministério Público e a Defensoria Pública.
O relatório é elaborado com base nos documentos que os próprios entes publicam no Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi), gerido pelo Tesouro Nacional.