Campo Grande: há quase 10 anos no bairro, cidadãos dizem o que querem ver um passo à frente na área

O plebiscito que elevou o prestígio da região de Campo Grande em nível distrital ocorreu nas eleições de 2014, e os cidadãos dizem que ainda há espaço para melhorias.

A data era 6 de outubro quando um plebiscito aconteceu ao mesmo tempo que as eleições de 2014. Na ocasião, ao menos, 56,79% dos eleitores da zona eleitoral do Campo Grande, em Campinas, votaram a favor da elevação da região a distrito. Por outro lado, outros 43,21% foram contrários. “Na época, eu votei para não ser distrito aqui”, quem diz é Vilma Martins.

“Acho que quem votou naquela época foram outras pessoas que não moram em Campo Grande”, disse.

Em Campinas, segundo dados da Câmara Municipal, sabemos que dos 806. 999 eleitores, 164. 267 não votaram. Somente em Campo Grande, foram 57. 765 votos em branco e 45. 611 votos nulos, representando aproximadamente 9% e 7% do eleitorado, respectivamente. Com a aprovação das urnas, o próximo passo foi dado em 10 de setembro do ano seguinte, quando algumas despesas do vereador Rafael Zimbaldi foram aprovadas por meio do então prefeito, Jonas Donizette. Uma dessas leis 15. 058, que mostrava a nova classificação do cargo, bem como as barreiras oficiais do distrito.

Moisés Marcelino é um morador clássico do bairro e, embora não saiba exatamente onde estava na época, diz que esperava inovações na área.

“Naquela época, eu ia a reuniões”, conta. Na altura, pensei que [o distrito] poderia ter sucesso. “

Em 30 de abril de 2016, a subprefeitura foi instalada, mas só foi inaugurada em 14 de maio do mesmo ano. O prédio está localizado na Rua Natale Bertucci, no Parque Valença I, a uma rua da Praça da Concórdia. Para os moradores, a posição é a de facilitador. Para outros, ainda há muitas coisas que querem avançar. “E tinha que ter uma subprefeitura. E avançou muito”, diz Marcelino. Para ele, um dos maiores ganhos para a população com a nova classificação na época é a facilidade de resolver certas burocracias em nível de subprefeitura.

Atualmente, há também a “Agiliza Campinas”, que, segundo a Prefeitura, é uma área que concentra um passeio imperdível para os cidadãos. Os serviços incluem:

“Na verdade, tudo o que o governo quer resolver está aqui”, diz Marcelino. “O que falta aqui é um hospital. ” De acordo com a Prefeitura, a comunidade de Campo Grande, na região da Praça da Concórdia, oferece fitness no Centro de Saúde Parque Valença, localizado na Rua Natale Bertucci, no Parque Valença I, e também conta com o Pronto Atendimento para emergências.

Valdir Fernandes é morador da região desde 1991. Atualmente, ele reside no Jardim Novo Maracanã, lugar que já testemunhou muitas mudanças. “Quando eu cheguei [ao Campo Grande] já havia uma certa estrutura”, relembra.

“Hoje temos um pronto-socorro, temos academias nos bairros [do distrito] também, falta muita coisa. “

Para Fernandes, apesar das inovações dos últimos anos, a população de Campo Grande ainda não conta com um “centro cultural, teatro e registro civil”. Destaca ainda que, apesar da presença da 2ª Companhia da 47ª PM (Polícia Militar) do Estado de São Paulo, ainda há carência de forças de segurança”. É uma área povoada, por isso queremos uma estrutura maior. “

A moradora Elizabete conta que, embora consiga resolver muitas bagunças no corredor da cidade e no shopping comunitário, sente falta de opções bancárias. Às vezes eu preciso

Este artigo faz parte do projeto “Vozes da Nossa Gente”, que tem como foco o jornalismo hiperlocal e busca maior conexão com a comunidade. “Vozes da Nossa Gente” tem como objetivo motivar a população de dez bairros com histórias contadas de forma humanizada. da cidade.

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