Rio Grande do Norte registra fortalecimento da política de vacinação em 2023

O Rio Grande do Norte se destacou na política de vacinação contra febre amarela, aos nove meses de idade, com crescimento de 33,4%, com taxas que passaram de 22,5% no ano passado para 55,9% neste ano. acúmulo na aplicação da 2ª dose do vírus tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), com números que passaram de 46,5% no ano passado para 61,7% neste ano, o que representa um aumento de 15,2%. aumento dos programas de poliomielite, que em 2023 registaram uma percentagem de 77,4%, um aumento de 10,4 pontos percentuais face ao ano passado, quando as taxas foram de 67%, e TTD (difteria, tétano e tosse convulsa), que este ano registou 76,3%, um aumento de 11,2% face ao ano passado. O conhecimento divulgado pelo Ministério da Saúde é inicial e corresponde ao período de janeiro a outubro de 2023, em relação ao total de 2022.

Aumento foi registrado em todo o Brasil

A nível nacional, 8 vacinações no calendário dos jovens mostram um reforço da política de vacinação. Para crianças de um ano, as vacinas contra hepatite A, poliomielite, pneumococo, meningococo, DTP (difteria, tétano e coqueluche) e vírus tríplice viral 1ª e 2ª doses (sarampo, caxumba e rubéola) apresentaram crescimento. A política de vacinação contra a febre amarela aos nove meses de idade também foi intensificada.

O resultado indica a reversão da queda nas taxas de vacinação que o Brasil enfrenta há quase 7 anos, mesmo sem a consolidação do conhecimento para o total de 2023. Esse avanço é resultado do desenvolvimento de planos multiestratégicos seguidos pelo Ministério da Saúde desde o início do controle – com o lançamento do Movimento Nacional de Imunização, a adoção de planos de microprodução, o repasse de mais de R$ 151 milhões para movimentos regionais em estados e municípios e o lançamento do Programa Saúde com Ciência.

Ao comparar 2022 com 2023, a cobertura vacinal de hepatite A passou de 73% para 79,5%. O primeiro reforço da pneumocócica passou de 71,5% para 78% neste ano. A polio alcançou 74,6% de cobertura, ante os 67,1% do ano passado. Entre as vacinas indicadas para menores de 1 ano de idade, a que protege contra a febre amarela foi a que apresentou o maior crescimento, passando de 60,6% no ano passado para 67,3 neste ano, sendo que todos os estados registraram aumento de cobertura vacinal. Outro destaque foi a vacina contra o papiloma vírus humano (HPV), que desde 2014 apresentava queda no número de doses aplicadas. A cobertura vacinal subiu 30% neste ano, mesmo com o incremento na população para a qual a vacina deve ser aplicada nesse período.

O sucesso da estratégia de regionalização, a partir do microplanejamento, levou à melhora dos índices vacinais para a DTP, que protege contra a difteria, tétano e coqueluche, em todos os estados brasileiros e o Distrito Federal. Além disso, 26 unidades federativas aumentaram a cobertura contra a poliomielite e da primeira dose de tríplice viral. Também: 24 estados tiveram alta na cobertura contra a hepatite A meningocócica e segunda dose de tríplice viral; e 23 melhoraram a cobertura da vacina pneumocócica.

Ao longo do ano, grupos do Programa Nacional de Vacinação (PNI) percorreram todo o Brasil, organizando oficinas de ginástica e buscando respostas viáveis e adaptadas à realidade de cada local. Entre as medidas implementadas estão a vacinação extramuros, a ampliação do horário de funcionamento das salas de vacinação e a busca ativa de pessoas não vacinadas. O conceito era permitir que o município se organizasse e planejasse levando em consideração sua realidade local. Nesse sentido, a estratégia de vacinação foi adaptada de acordo com a população, a estrutura de saúde, a realidade socioeconômica e geográfica.

Ministério da Saúde

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