Secretaria de Estado de Saúde publica segundo boletim sobre o panorama da dengue no estado do Rio

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O Governo do Rio de Janeiro, a Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ), publicou nesta quinta-feira (28) o Boletim Panorama da Dengue sobre o cenário epidemiológico da dengue nas nove regiões do Rio de Janeiro, com conhecimento registrado até terça-feira. (26).

Além de apresentar o cenário atual, com o número de casos notificados e a comparação com as séries antigas da doença dos últimos 10 anos, o documento apresenta a tendência por município, calculada a partir de uma fórmula matemática que estima a duração acima nas notificações.

Elaborado por técnicos do Centro de Informações em Vigilância Estratégica em Saúde, integrante do Centro de Informações em Saúde da SES-RJ (CIEVS/CIEVS-RJ), o boletim Panorama da Dengue indica claramente que o Estado do Rio de Janeiro mantém tendência crescente de transmissão . casos da doença, com fluxo acima do limite máximo esperado até o momento.

O estilo da pesquisa também estima o que mereceria constar no sistema de dados, apresentando a real situação epidemiológica dos municípios, caso não houvesse atrasos nas notificações. Desta forma, a vigilância permite-nos agir mais rapidamente para reduzir o efeito da transmissão. .

Além de ter uma transmissão acima do esperado, as regiões metropolitanas I e Baixada Litorânea são as que apresentam maior atraso nas notificações. Os municípios do Rio de Janeiro, Itaguaí, Nova Iguaçu e Rio das Ostras são os que apresentam maior atraso nas notificações e tendência de expansão imediata dos casos.

Se pegarmos a taxa de ocorrência da doença, que é a razão do número de casos por cem mil habitantes, 8 municípios apresentam níveis superiores, acima de duzentos casos/cem mil habitantes: Itatiaia, Natividade, Italva, ResendeArray Rio das Ostras, Comendador Levy Gasparian, Porto Real e Três Rios.

“Das nove regiões do estado, sete apresentam municípios com número de casos muito acima do limite esperado para esta época do ano. Diante desse cenário, a Secretaria de Estado de Saúde tem reforçado as ações de treinamento no manejo da dengue para médicos e enfermeiros dos municípios e de sua rede própria, além de fornecer suporte e orientação aos municípios. É importante também que cada um faça a sua parte, para diminuir focos de proliferação do mosquito transmissor”, alerta Claudia Mello, secretária de Estado de Saúde.

Nesta terça-feira (26), o estado do Rio de Janeiro registrou 47. 471 casos da doença, com 2. 790 internações e 28 mortes. Os dados e o boletim completo estão disponíveis no Painel de Monitoramento, no site da SES-RJ, no link monitorar. saude. rj. gov. br.

Confira a situação de cada região:

A Região Metropolitana I concentra o maior número de casos – 87% deles na cidade do Rio de Janeiro -, quantidade acima do limite máximo esperado e importante atraso nas notificações, reforçando tendência de alta transmissão de dengue no estado.

A Baixada Litorânea se destaca por seu perfil de transmissão muito acima do esperado ultimamente, com as localidades de Rio das Ostras e São Pedro da Aldeia tendo o volume de casos e incidências na região. Armação de Búzios, Iguaba Grande e São Pedro da Aldeia se destacam pelo perfil de transmissão superior.

No Centro-Sul, o número máximo de municípios está com transmissão acima do esperado, com Três Rios concentrando o volume de casos. Junto com o Comendador Levy Gasparian e Sapucaia, Três Rios ainda tem os incidentes.

Na Baía da Ilha Grande, Angra dos Reis e Mangaratiba são ultimamente os municípios com maior número de transmissões, com Angra registrando a concentração de casos (90%) e a incidência.

Em Médio Paraíba, Itatiaia, Porto Real e Quatis se destacam pela transmissão de casos acima do esperado neste momento. Resende é o município com maior acúmulo de notificações e casos acima do esperado. Itatiaia ocorre em todo o estado do Rio.

Na Metropolitana II, todos os municípios estão sem atraso na notificação, exceto Rio Bonito, com pequeno atraso e com casos um pouco acima do esperado no momento. Itaboraí concentra maioria das notificações.

Na Região Noroeste, quase todos os municípios estão com transmissão acima do esperado no momento. Itaperuna, Natividade e Italva concentram o maior volume de casos, sendo que Natividade e Italva estão entre as cidades com maiores incidências do estado.  

Ao norte de Fluminense, a mesma situação de transmissão do noroeste, com Campos dos Goytacazes concentrando a maior parte dos casos e Carapebus tendo a ocorrência na região.

Na região alta, Cachoeiras de Macacu concentra o volume de casos e a ocorrência na região, que apresenta um pequeno atraso nas notificações, especialmente em Macuco.

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