Sobrecarga e violência: médicos pediram demissão apenas em dezembro

Métropolesmetropoles. com

24/12/2023 02:09, atualizado em 26/12/2023 17:41

Somente em dezembro deste ano, 51 médicos foram afastados de seus cargos na Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). As saídas agravam a carência de profissionais enfrentada pela rede pública.

Segundo o Sindicato dos Médicos (SindMédico-DF), as 51 demissões foram realizadas a pedido dos trabalhadores e publicadas nas edições 13, 14, 18, 19, 20, 21 e 22 do Diário Oficial do Distrito Federal. (DODF). .

A maioria eram novas contratações, mas entre os que pediram demissão, alguns profissionais haviam ingressado em academias públicas há mais de 10 anos.

O presidente do SindMédico-DF, Gutemberg Fialho, diz que querem rever a política de controle externo do SFM em relação ao pessoal de fitness.

“Portanto, os candidatos aprovados em competências de longo prazo teriam um incentivo maior para permanecer e, com mais profissionais em serviço, a carga de trabalho seria minimizada e o atendimento ao paciente melhoraria. Haveria menos motivos para os médicos deixarem o serviço público de ginástica na Cidade do México, menos filas e menos sofrimento entre os pacientes. “

DF tem déficit de mais de 2 mil na rede pública de ginástica

No dia 16 de dezembro, um médico da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Sobradinho 2 foi preso por omissão de atendimento. Neste caso, um bombeiro do Exército assumiu a prisão e levou o médico para a 13ª delegacia.

Em nota, o Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM-DF) defendeu o profissional, que correu na madrugada do dia 16 na UPA, que estava ocupado no momento da chegada do bombeiro com um paciente. No CRM, a médica afirmou que agiu “de acordo com os preceitos morais que regem a profissão” e priorizou o atendimento de pacientes internados em estado grave sob sua responsabilidade.

De acordo com a nota, assim que o Corpo de Bombeiros chegou à UPA, além de solicitar a classificação de ameaça do paciente encaminhado, informou ao gestor imediato sobre a superlotação da unidade.

“A presença do médico plantonista foi essencial para o atendimento aos pacientes vulneráveis e com risco de vida internados nessa área. As movimentações do referido infrator afetaram não só o médico, mas todos os médicos, os pacientes atendidos, na referida UPA e na própria sociedade, devendo o infrator obter a máxima veemente rejeição”, diz o CRM-DF.

Procurado, o Ministério da Saúde da Cidade do México indicou que a média de demissões de médicos varia de 180 a 200 por ano. Segundo a secretaria, esse conhecimento é mantido constante e monitorado por meio dos gestores.

“É fundamental destacar que os pintores pedem para serem demitidos por diversos motivos”, disse Saúde em nota. O Ministério da Saúde acrescentou ainda que, através da qualidade de vida nos programas de pintura, os pintores têm a garantia de desfrutar de “boas situações de carreira”. e sentirem-se motivados a realizar suas atividades da forma mais produtiva que se possa imaginar. “

Já o Corpo de Bombeiros afirmou, por meio de nota, que a médica da UPA de Sobradinho recusou-se a atender o paciente. O sargento deu voz de prisão e disse que a levaria à DP após o plantão, mas a médica “voluntariamente se propôs a ir à 13ª DP, acompanhada pela PMDF”.

“O CBMDF, diante desses fatos, espera que a investigação seja realizada por meio da polícia competente”, acrescenta a nota.

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