Mato Grosso do Sul registra aumento de cobertura vacinal em 2023

Mato Grosso do Sul aumentou a cobertura da vacina contra a DTP (difteria, tétano e coqueluche), com números que saltaram de 76% no ano passado para 79,2% neste ano. Também houve crescimento nas aplicações da poliomielite que, em 2023, registraram 80,3% frente a 77,2% em 2022; e da 1ª dose da tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), que saltou de 91,8% no ano passado para 95,1% neste ano. A vacina contra a febre amarela, indicada aos nove meses de idade, registrou avanço passando de 71,3% para 73,5%. Os dados divulgados pelo Ministério da Saúde são preliminares e correspondem ao período de janeiro a outubro de 2023, comparados com todo o ano de 2022

Aumento foi registrado em todo o Brasil

A nível nacional, 8 vacinas do calendário infantil demonstraram um fortalecimento na política de imunização. Para as crianças de um ano, vêm se acumulando vacinas contra hepatite A, poliomielite, pneumococo, meningococo, DTP (difteria, tétano e coqueluche) e tríplice viral de 1ª e 2ª dose (sarampo, caxumba e rubéola). A política de vacinação contra a febre amarela, que ocorre aos nove meses de idade, também foi intensificada.

O resultado indica a reversão da queda nas taxas de vacinação que o Brasil enfrenta há quase 7 anos, mesmo sem a consolidação do conhecimento para o total de 2023. Esse avanço é resultado do desenvolvimento de planos multiestratégicos seguidos pelo Ministério da Saúde desde o início do controle – com o lançamento do Movimento Nacional de Imunização, a adoção de planos de microprodução, o repasse de mais de R$ 151 milhões para movimentos regionais em estados e municípios e o lançamento do Programa Saúde com Ciência.

Ao comparar 2022 com 2023, a cobertura vacinal de hepatite A passou de 73% para 79,5%. O primeiro reforço da pneumocócica passou de 71,5% para 78% neste ano. A polio alcançou 74,6% de cobertura, ante os 67,1% do ano passado. Entre as vacinas indicadas para menores de 1 ano de idade, a que protege contra a febre amarela foi a que apresentou o maior crescimento, passando de 60,6% no ano passado para 67,3% neste ano, sendo que todos os estados registraram aumento de cobertura vacinal. Outro destaque foi a vacina contra o papiloma vírus humano (HPV), que desde 2014 apresentava queda no número de doses aplicadas. A cobertura vacinal subiu 30% neste ano, mesmo com o incremento na população para a qual a vacina deve ser aplicada nesse período.

A sorte da estratégia de regionalização, em termos de microplanejamento, levou ao aumento das taxas de vacinação contra DTP, que protege contra difteria, tétano e coqueluche, em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal. Além disso, 26 federais têm políticas superiores contra a poliomielite e a primeira dose da tríplice viral. Leia também: 24 estados têm política maior para hepatite meningocócica A e vacina tríplice viral de segunda dose; e 23 avançaram na política de vacinação antipneumocócica.

Ao longo do ano, grupos do Programa Nacional de Imunizações (PNI) percorrem todo o Brasil, organizando oficinas de ginástica e buscando respostas viáveis para a verdade em cada lugar. Entre os métodos implementados está a vacinação extramuros, ampliando o horário de funcionamento. salas de vacinação e acompanhamento ativo dos não vacinados. O conceito era permitir que o município se organizasse e planejasse levando em consideração sua realidade local. Nesse sentido, a estratégia de vacinação foi adaptada de acordo com a população, a estrutura de saúde, o nível socioeconômico e a verdade geográfica.

Ministério da Saúde

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