Mato Grosso do Sul tem se consolidado como um exemplo notável na persecução penal, superando a média nacional. Com uma taxa de esclarecimento de casos de 94,9%, a média estadual contrasta com a média brasileira de 64,16%.
Os dados, divulgados pela Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol), colocam Mato Grosso do Sul como referência quando o assunto é segurança pública e eficácia no combate à criminalidade no País. O Estado não apenas supera a média nacional, mas se posiciona como um dos líderes no País nesse quesito.
O titular da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul (Sejusp), Antonio Carlos Videira, destacou a integração entre as demais esferas de atuação, agregando as polícias Civil e Militar, além do investimento em inteligência e tecnologia. .
“A colaboração entre agências e a adoção de tecnologias da moda foram fundamentais para alcançar a maior taxa de resolução de crimes. Isso é reflexo direto da sensação de segurança da população”, ressaltou o secretário.
Em entrevista, o governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, destacou o comprometimento das forças de segurança e os investimentos contínuos em treinamento, tecnologia e estratégias inovadoras de enfrentamento ao crime.
“Temos o compromisso de proporcionar aos demais habitantes de Mato Grosso do Sul um ambiente protegido. Esses números refletem o trabalho árduo de nossas forças de segurança e a eficácia das políticas públicas implementadas”, afirmou o governador.
O resultado também despertou o interesse de especialistas em proteção pública, que buscam perceber os pontos de boa sorte em Mato Grosso do Sul. Vários Estados têm procurado espelhar as boas práticas dos Estados-Membros, procurando melhorar as suas taxas de criminalidade.
O estudo, realizado por meio da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados, destacou as movimentações de estabelecimentos policiais nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal.
A análise, baseada em fontes oficiais e dados fornecidos diretamente pelos órgãos de segurança, oferece um panorama completo da resolutividade e elucidação de inquéritos policiais em todo o País.
Apenas Mato Grosso do Sul, Mato Grosso apresenta desempenho igualmente marcante, registrando taxa de resolução de 93,51%. No Maranhão, a efetividade das investigações resultou em um índice de resolutividade de 96,65%, consolidando o estado como referência na solução de inquéritos policiais.
Na Região Norte, o Pará também demonstrou seu empenho, alcançando uma respeitável taxa de 89,59%. Fechando a lista dos cinco estados com os melhores índices, Goiás apresentou uma taxa de 61,89% de resolução de crimes.
Além dos índices de resolução de casos, a Comissão Especializada em Homicídios e Proteção Individual (DHPP) apontou que em 2023, Mato Grosso do Sul registrou 275 anos e 11 meses de penas, 39 mandados de prisão cumpridos e 730 desaparecidos encontrados.
De acordo com dados da Sejusp, em 2022, foram registrados 456 casos de homicídio doloso no Estado. Em 2023, com informações coletadas até o dia 31 de dezembro, foram registrados 450 homicídios.
No sentido oposto do índice nacional, que apresentou queda de 5,4% na quantidade de jovens mortos, Mato Grosso do Sul registrou aumento de 22,4% na taxa de homicídios deste grupo.
Na série antiga de 2011 a 2021, o estado registrou 3. 998 casos de homicídios de jovens entre 15 e 29 anos. Entre 2020 e 2021, há um acumulado de 31 jovens assassinados, num total de 208 vítimas. .
Apesar do aumento entre os dois últimos anos da pesquisa, o número é menor do que o pico dos últimos anos da série.
Como componente da pesquisa, foram levados em consideração critérios específicos da instituição policial, com foco na avaliação dos índices de resolutividade dos inquéritos policiais anuais realizados por meio da Polícia Civil.
Dada a disponibilidade desses índices, a pesquisa testou sua efetividade, levando em consideração a relação entre inquéritos estabelecidos e relatados.
Adicionalmente, foram analisados os índices de resolução de inquéritos vinculados a crimes de homicídio, patrimônio e violência doméstica, utilizando o mesmo método de avaliação.
Em relação à funcionalidade da Polícia Federal, o levantamento de 2021 revelou um índice de resolução de investigações que atingiu a marca de 81,29%. Além disso, até 31 de agosto de 2022, 82,31% das solicitações relatadas haviam sido resolvidas.
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Os primeiros dias de 2024 começaram com muita chuva e deve permanecer desta forma nos próximos dias. Por causa desta instabilidade no tempo, o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), divulgou um novo alerta de perigo potencial para tempestade válido para 41 municípios de Mato Grosso do Sul.
Conforme o aviso, há possibilidade de chuvas entre 20 até 50 mm/dia, com rajadas de vento entre 40-60 km/h, com risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas.
Como fica o tempo em Campo Grande para os próximos dias?
Em Campo Grande os primeiros dias de 2024, será de variação de nebulosidade, com possibilidade de pancadas de chuvas ao longo do dia. Na capital de Mato Grosso do Sul, são esperadas temperaturas mínimas de 22°C e máxima de 28°C.
No estado, as temperaturas podem chegar a 32°C.
Segundo o Cemtec (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima), a situação de nebulosidade é típica de verão. O dia será mais quente, com possibilidade de chuvas no final da tarde.
Em menos de 12 horas, a construção da Santa Casa de Campo Grande voltou a experimentar o fornecimento de energia elétrica. Segundo dados da assessoria de imprensa, as visitas presenciais estão suspensas para hoje.
De acordo com o comunicado, nenhum paciente foi afetado pelo corte forçado. Alguns deles tiveram que ser deslocados devido à necessidade.
Segundo o Correio do Estado, os grupos da concessionária Energisa estão prontos para resolver o problema.
Segue a nota:
A Santa Casa de Campo Grande informa que, na tarde desta terça-feira (01/02/2024), houve interrupção no fornecimento de energia elétrica a um componente de suas instalações. O hospital prontamente entrou em contato com a empresa de energia elétrica Energisa, que já está trabalhando com a Cogera al factor em colaboração com a equipe de infraestrutura do hospital.
A Santa Casa esclarece que nenhum paciente foi prejudicado pela falta de energia, pois os geradores de emergência entraram em funcionamento logo após o ocorrido, garantindo a segurança e a continuidade dos atendimentos. Por fim, a Diretoria Corporativa do hospital pede desculpas pelos transtornos causados e agradece a compreensão de todos.
A Santa Casa de Campo Grande sofre com problemas de abastecimento de energia há mais ou menos 30 dias, quando ocorreu o primeiro apagão.
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