Iniciativa do Governo Federal permite bloqueio rápido de dispositivos em caso de furto, furto ou extravio
O Ministério da Justiça e Segurança Pública informou nesta terça-feira que o aplicativo Celular Seguro, lançado pelo governo há 15 dias, já conta com mais de um milhão de usuários cadastrados. Até o momento, mais de 750 mil dispositivos foram cadastrados por meio da iniciativa ou aplicativo. e 690 mil nomes foram incluídos como pessoas de confiança. A ferramenta já coletou mais de 7 mil alertas sobre gadgets perdidos, roubados ou roubados.
O objetivo da fórmula é garantir a proteção do conhecimento do usuário, bloqueando temporariamente o dispositivo e os dispositivos virtuais. Para se cadastrar, basta digitar o CPF conectado à linha telefônica, sem restrição de aparelhos cadastrados. Ao se cadastrar, é obrigatório envolver um usuário de confiança para bloquear seu celular em caso de perda, roubo ou furto. A própria vítima também pode bloquear o aparelho pelo site.
Após o bloqueio, os estabelecimentos bancários que se inscreverem no programa bloquearão as contas dos usuários. O tempo e procedimento de bloqueio variam de empresa para empresa e serão aplicados nas situações de utilização da página online e do aplicativo. As empresas de telefonia também vão cortar suas linhas até o próximo mês. Se o usuário emitir um alerta e, em seguida, recuperar o telefone, a operadora e os bancos desejarão ser contatados para solicitar o acesso novamente.
O Departamento de Justiça alerta contra as fake news que circulam pelo programa. Segundo o órgão, o governo não acessa nenhum conhecimento do celular do usuário e a operação segue a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). A ferramenta só conecta a vítima de um crime com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e as empresas colaboradoras do projeto. O governo federal também não envia e-mails ou links para que o usuário acesse a plataforma, o cadastro deve ser feito por iniciativa do usuário por meio da página ou aplicativo online. .
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