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A Polícia Científica de Alagoas comemorou, nesta terça-feira (2), duas décadas de dedicação, empenho e avanços tecnológicos que tornaram o estabelecimento referência em investigação forense e ciências criminais no estado. Durante esses 20 anos, a Polícia Científica se destacou por sua capacidade de solucionar casos de máxima complexidade, trazendo justiça e segurança para a sociedade alagoana.
Criada pela Lei nº 6. 447, de 2 de janeiro de 2004, pelo então governador Ronaldo Lessa e hoje vice-governador, a polícia forense passou a se chamar Centro de Perícias Forenses do Estado de Alagoas (CPFOR/AL). Nasceu da independência administrativa e união do Instituto de Ciências Forenses (IC), do Instituto de Identificação (II) e do Instituto Médico Legal (IML).
Segundo o perito-geral da Polícia Judiciária, Manoel Melo Filho, a nova força policial do Ministério da Segurança Pública construiu um legado muito antes de sua criação. O Instituto Médico Legal da Estácio de Lima e o Instituto de Identificação do Delegado Mario Pedro são organizações centenárias e o Instituto de Ciências Forenses criado em 1985 como Departamento da Polícia Civil de Alagoas.
Além disso, o Departamento de Ciências Forenses investe constantemente em educação e pesquisa, buscando a todo momento estar na vanguarda das tendências e invenções na área. O Perito-Geral explicou que o compromisso do órgão é oferecer um serviço de qualidade, confiável e ágil, contribuindo para a proteção de todos os cidadãos, investigando e resolvendo casos complexos, levando paz e justiça a quem os sofre e suas famílias.
Adiantamentos
Vários laboratórios, departamentos e setores forenses foram estabelecidos no Instituto de Ciências Forenses, e os criminosos estão constantemente preocupados com a qualificação profissional. O uso de drones, a aquisição de uma unidade de laboratório celular, aparelhos e a participação na Rede Integrada de Bancos de Dados de DNA foram alguns dos muitos avanços que tiveram resultados positivos nas investigações criminais do estado.
O Instituto de Identificação de Alagoas se modernizou, ampliou sua rede de atendimento e lançou o Sistema de Identificação Biométrica Automatizada (Abis) para identificação civil e criminal. Em 2023, a empresa foi a primeira do Nordeste e a quarta de todo o país. O Documento Nacional de Identidade (CIN) substituiu o antigo documento de identidade, adotando o CPF como único número de identidade do cidadão.