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O Secretário Michel de Oliveira Bandeira, do Tribunal de Contas da União (TCU) no Acre, indiciado pela Polícia Civil após ser acusado de agredir sua ex-esposa, Maria Disney Bandeira, divulgou uma nota se defendendo da acusação.
A defesa foi liberada após o TCU anunciar a exoneração do servidor de suas funções e a abertura de um processo administrativo. A nota foi enviada ao site Ac24horas.
Michel de Oliveira é professor de Direito da Universidade Federal do Acre (Ufac) e foi acusado de agressão e agressão.
O réu alegou que havia sido acusado injustamente de agressão e que havia provas de sua inocência. Michel também disse que sua ex-mulher é uma usuária insegura e sofre de “amor patológico”. Ela também conta que Maria é uma usuária competitiva e que no passado já brigou com as duas filhas.
Leia a defesa de Michel de Oliveira Bandeira ao Ac24horas:
Eu estava internada no Amazonas desde o dia 27 de dezembro, visitando minha mãe. É por isso que só agora tenho a oportunidade de me explicar adequadamente no artigo publicado na página online ac24horas. com 2 de janeiro, no qual minha ex-mulher a acusou injustamente de agredi-la. Fiz o possível para manter esses fatos em sigilo, a fim de manter a reputação de todos os envolvidos, especialmente de minhas filhas. Mas o cenário tomou um caminho que ultrapassou os limites do aceitável, manchando seriamente minha imagem privada e pró-imagem. Na ocasião fui informado que seria afastado do cargo de secretário do TCU do Acre e que seria aberto um procedimento administrativo para apurar o ocorrido. Estou tranquilo quanto a isso, pois tenho provas suficientes da minha inocência. Desta forma, sou obrigado a trazer à tona os fatos como eles realmente aconteceram. Antes de mais nada, vale deixar claro que minha ex-mulher teve problemas mentais.
Na verdade, antes de conhecê-la, ele já havia tentado suicídio pelo menos uma vez. Nosso relacionamento de 23 anos passou por momentos turbulentos. Ela sofre de “amor patológico”. Ele é um usuário inseguro, possessivo e ciumento. Ele vê coisas que não existem, a ponto de já terem feito um grande alarde com a minha ex-cunhada, me acusando de ser o pai. de um dos meus sobrinhos. No início de setembro, foi a uma macumbeira na casa do senador Guiomard, onde “provou que tinha um amante em mente”, o que para ela era uma obsessão. Desde então, nosso namoro chegou ao limite. O mais sensato é que ele é um usuário muito competitivo e não se contenta em ser contrariado. Ele brigou várias vezes com suas duas filhas. Atualmente nossas filhas moram comigo, porque a mãe delas me pediu. uma medida de proteção contra eles, acusando-os injustamente de fatos falsos.
Várias vezes, a partir de nossas discussões, deixei o espaço para evitar problemas maiores. Em algumas dessas condições (pelo menos três), ela tentou suicídio. Recentemente, foi internada na enfermaria psiquiátrica do Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (HUERB). , de 4 a 9 de setembro, por ter tentado suicídio por meio do uso de drogas controladas e bebidas alcoólicas. Durante esse tempo, minhas filhas e eu estávamos ao lado dele para ajudá-lo. Ela ficou ausente do quadro de maio a novembro devido a problemas mentais.
Com relação aos fatos descritos na reportagem, ocorridos no Palácio do Comércio, não tomaram a posição indicada. Acontece que, de junho a setembro de 2023, minha ex-mulher foi aos meus quadros umas dez vezes. Tentei criar condições que me comprometessem. Em uma ocasião, ele chegou a secar os pneus do meu carro no estacionamento do prédio. No dia 25/9/23, quando já havia uma medida protetiva contra mim, ele veio ao meu quadro pela manhã dizendo que tinha descoberto quem era meu suposto amante. Tive que sair do meu próprio escritório para evitar confusão. Fui à 2ª Vara de Proteção à Mulher de Rio Branco/AC para conversar com a equipe psicossocial que cuida do caso.
Quando relatei que ele vinha me perseguindo e me perseguindo nas armações, mesmo com a medida protetiva, todos ficaram chocados. Também no dia 25 de setembro voltei aos quadros à tarde, pois achava que me deixaria em paz. . No entanto, por volta das 14h, ela entrou gritando no meu escritório, passando direto pela recepção, sem avisar, como se a barraca pertencesse a ela e ela o fez. Quando tentei sair do quarto, ela me agarrou pelos braços. Então, eu ainda não tinha escolha de tirá-la à força, mas nunca a ataquei. Os hematomas que sofreu foram causados por uma queda. Quando a tirei da minha posição de pintura, ela tropeçou e bateu a cabeça no chão.
No calor do momento, exagerei para tirar dele. Mas fiz isso por muita necessidade e sem intenção de machucá-lo. Por fim, em nenhum momento procurou abordar questões como divórcio ou departamento de patrimônio. Até porque ela ficou no nosso apartamento recém-adquirido, totalmente equipado, enquanto eu saía do espaço com quase só as roupas nas costas, pois ela cortava todas as camisas que eu pintava com tesoura. Tenho vergonha excessiva de relatar esses fatos. Peço desculpas às minhas filhas por tudo o que estão passando. Por causa dos primeiros julgamentos e condenações, por não ter conseguido mantê-los. Tenho transparência e sei que tudo será resolvido no prazo previsto.
Michel de Oliveira Bandeira.
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