Dirley de Souza Borges, de 41 anos, morto a tiros na última terça-feira (2), em frente a uma loja de sua propriedade, em Coxim, a 223 quilômetros de Campo Grande, foi expulso do curso de soldado da Polícia Militar de Mato Grosso. Um histórico de estupro, ameaças e violência doméstica.
Segundo o jornal Folha Max, Dirley participou do concurso em 2016 e se juntou ao grupo de estudantes por meio de um mandato.
Ele teria solicitado à empresa sua aposentadoria por invalidez, mas não se declarou oficialmente soldado. A exclusão de Dirley do quadro estudantil do primeiro-ministro foi publicada no Diário Oficial de Mato Grosso em 6 de setembro de 2022.
A delegada de investigação, Brunna Karla Dias Melo, da 1ª Delegacia de Polícia Civil de Coxim, mostrou que Dirley também tinha histórico de estupro em Mato Grosso, mas verificou os principais pontos do caso.
“Sabemos que ele tem essa passagem por estupro em Mato Grosso, mas não temos mais informações a respeito. Em coxim, ele tem passagens por ameaças e violência doméstica. Estamos agora trabalhando na investigação sobre a morte dele”, afirma.
Dirley foi morto em frente à loja de conveniência, localizada na Rua Frei Cirino João Primon, próximo ao Buracão, na comunidade Vila Bela, em Coxim.
Imagens de câmeras de segurança mostram a vítima sentada na ferente do estabelecimento. Um carro, Celta, de cor preta, para em frente à vítima e os passageiros da frente e da parte traseira do veículo atiram pela janela.
O filho da vítima estava na residência que fica aos fundos da conveniência e, após ter ouvido os tiros, fugiu do local. Dirley foi atingido por pelo menos sete tiros, dois deles acertaram a cabeça e o tórax.
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