Inmet renova alerta de tufão para 44 localidades de Mato Grosso do Sul

O Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) renovou na manhã de hoje (3) mais dois alertas de chuva forte para 44 localidades de Mato Grosso do Sul.

Segundo o instituto, os municípios que acompanharam os temporais são: Campo Grande, Água Clara, Alcinópolis, Anastácio, Aparecida do Taboado, Aquidauana, Bandeirantes, Bela Vista, Bodoquena, Bonito, Brasilândia, Camapuã, Caracol, Cassilândia, Chapadão do Sul, Corguinho, Corumbá, Costa Rica, Coxim e Dois Irmãos do Buriti.

Outras cidades de Mato Grosso do Sul que estão no caminho das chuvas intensas são as cidades de Figueirão, Guia Lopes da Laguna, Inocência, Jaraguari, Jardim, Ladário, Maracaju, Miranda, Nioaque, Nova Alvorada do Sul,  Paraíso das Águas, Paranaíba, Porto Murtinho, Ribas do Rio Pardo, Rio Brilhante, Rio Negro, Rio Verde de Mato Grosso, Rochedo, Santa Rita do Pardo, São Gabriel do Oeste, Selvíria, Sidrolândia, Terenos e Três Lagoas.

Na madrugada da última terça-feira (2), Corumbá registrou 102,4 milímetros e muitos moradores, principalmente na parte baixa do município, sofreram com os alagamentos. 

Segundo o Inmet, há chance de chuvas entre 20 e 100 mm, com ventos intensos entre 40 e 100 km/h. Há também riscos de falta de energia, queda de galhos de árvores, alagamentos e choque elétrico.

Instruções:

 

Tempestade de 102,4 milímetros causa estragos e alagamentos em Corumbá 

“A água foi para o espaço muito rapidamente, foi um choque. Ele vinha na frente e atrás. Levantamos os móveis, a geladeira, o guarda-roupa, as camas, o fogão, foi um momento de desespero”, conta Vanessa, que acredita que a água invadiu o espaço pela calçada e asfalto. “Nunca tinha notado nada parecido aqui, tive que quebrar o asfalto que eles tinham feito e tentei quebrar o asfalto para fazer a água correr. fora”, disse Vanessa Cavana Cipriano, moradora da Rua Edmundo Saldanha Malta, bairro de Boa Esperança, ao portal Diário Corumbaense.

Os estragos também foram registrados nos bairros Maria Leite e Cristo Redentor, em áreas mais baixas do município. “Áreas comumente quando tem volume dessa magnitude em razão de estarem na rota de água ou estão com piso da casa abaixo do nível da rua, por isso estão sujeitas e esses alagamentos”, mencionou o superintendente Municipal de Proteção e Defesa Civil, Isaque do Nascimento. 

 

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A dengue foi responsável por 42 mortes em Mato Grosso do Sul em 2023, mas esse número ainda pode chegar a 44 óbitos, já que dois casos ainda estão em investigação. Os dados são do novo boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde (SES/MS) divulgado nesta quarta-feira (3).

De acordo com os dados, foram 41. 046 casos confirmados da doença no ano passado. Um total de 46. 809 amostras prováveis estão disponíveis, com 5. 729 amostras ainda em análise.

Refira-se que 2023 foi o ano mais mortal desde 2020. Em comparação com o intervalo de um ano, em relação a 2022, o aumento no número de óbitos foi de 75%, ou seja, 18 óbitos a mais pela doença no país. .

Nas duas últimas semanas do ano, de 20 a 30 de dezembro de 2023, foram 159 novos casos confirmados da doença. Quanto aos últimos óbitos, se mantiveram os dois casos do boletim do dia 19 de dezembro. Sendo uma mulher de 68 anos, moradora de Bonito e um homem de 72 anos, que residia em Nova Alvorada do Sul.

Em nenhum dos óbitos, a SES não relatou comorbidades em idosos. Em 2023, foram registrados 41. 046 casos.

Para envolver a dengue, o município de Dourados tomou a iniciativa e iniciou (4) a vacinação contra a doença por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

A vacinação contra a dengue é a primeira do país e ainda não há previsão para que a capital ou outros municípios iniciem a vacinação.

De acordo com o Centro de Vacinação da Secretaria Municipal de Saúde, cerca de 4 mil doses da vacina “Qdenga”, produzida por meio do laboratório Takeda, foram distribuídas para 40 unidades-chave. Em duas doses, a eficácia geral pode chegar a 80% em qualquer sorotipo da doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.

Por sua vez, a Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande (Sesau) informou que “a disponibilização de vacinadores para as campanhas de vacinação é de responsabilidade do Ministério da Saúde”.

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