Em vez da “onda verde”, tem dias que Campo Grande enfrenta onda de apagões de semáforos. E nem precisa ir para a periferia para ver a pane que dura dias. No início da manhã de hoje (4), por exemplo, o que fica no encontro da Rua da Paz e da Rua Alagoas completou mais de 72 horas desligado.
Outro é o aparelho que fica na rotatória da Via Parque com a Avenida Mato Grosso, que passou a primeira manhã do ano com a luz amarela congelada. Na Euclides da Cunha com a Rua Paraíba, a mesma coisa ocorre há pelo menos cinco dias. O aparelho chegou a voltar a funcionar no cruzamento, mas novamente ficou intermitente ontem pela manhã.
Diante do valor insuficiente, o ministério informou à imprensa que há um plano de expansão das tecnologias, mas não informou quando.
Quedas de energia, com chuvas regulares, são um dos pontos que podem interferir no funcionamento das máquinas de trânsito, assim como atrasos na troca de aparelhos antigos e roubos de cabos de cobre. Sobre esse último assunto, a Agetran afirma que instala sanfonas nas colunas das máquinas e graxeiras para evitar que a fiação suba e alcance, além de concretar caixas subterrâneas de acesso de cabos e colocar cabos metálicos para evitar o uso de cera no corte de fios de cobre . Por fim, a empresa informou que em novembro de 2023, o maior número recente, foram atendidas 406 solicitações de manutenção de aeronaves de tráfego. No mesmo mês, uma investigação do Observatório estimou que 485 aviões foram danificados entre janeiro e setembro do ano passado.
Riscos: Embora todos estejam procurando corrigir as desvantagens, isso não deve ser tomado de ânimo leve. Semáforos completamente apagados ou piscando podem causar ferimentos graves e tirar vidas.
Por pedestres
Por condutores
Nos casos em que há muito trânsito, os carros que quiserem parar nos cruzamentos merecem verificar se há outros entrando na faixa transversal, sem violar as regras de precedência de trânsito. “É vital priorizar a proteção de todos os usuários do trânsito e em todos os contextos”, conclui Emerson.