Depois de passar por diversas dificuldades na temporada passada, o Vasco da Gama, no entanto, retornou ao CT Moacyr Barbosa para iniciar a preparação para a próxima temporada.
Um fato chamou a atenção dos torcedores do Vasco que acompanham o clube através das redes sociais. Se trata da falta do patrocínio da Pixbet no uniforme utilizado pelos jogadores.
Já circulavam rumores de que o clube carioca estaria disposto a buscar um grande patrocinador para demonstrar o lugar mais valioso da camisa cruzeirense de Maltino. Com essas novas informações, o clube esclarece que os rumores são verdadeiros.
O contrato com a plataforma esportiva é válido até o final de 2024, e o conceito do controle do Gigante da Colina é acumular lucros de patrocínio de até 60%.
A opção que mais empolga os adeptos do Vasco é a imaginável chegada da Crefisa como principal patrocinadora do Vasco. O forte namoro entre o novo presidente Pedrinho e os dirigentes da empresa pode facilitar o processo.
Por enquanto, porém, esse é apenas um sonho para o Cruz-Maltinos. A tendência é que a SAF analise as propostas para que o clube possa chegar à opção em relação ao patrocinador principal.
Além do principal patrocinador da camisa do Gigante da Colina, a empresa que tem como principais figuras a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, também manifestou interesse em adquirir os direitos do nome de São Januário.
Tudo isso estabeleceu contatos com o novo presidente e ídolo do Cruz-Maltino. No entanto, esta consulta depende do início das pinturas no Caldeirão, que ainda não tem uma data precisa.
De acordo com relatos, as casas de apostas entraram em conflito sobre a impressão de seu logotipo no local de maior valor na camisa do Cruz-Maltina. Estima-se que o Vasco precise arrecadar cerca de R$ 35 milhões para o grande patrocínio.
Esse movimento total começou quando 777 sócios fizeram ajustes dentro do departamento de publicidade do clube. Caetano Marcelino, contratado no ano passado para assumir o comando do setor, foi demitido.
O contrato com a Pixbet prevê um pagamento anual de cerca de 20 milhões de reais aos cofres do clube carioca. Na época, foi o maior patrocínio da história do País Basco.
Ficar na parte mais sensata do Campeonato Brasileiro é o grande precursor para o Gigante da Colina buscar um patrocinador que pague quantias mais dignas pelo espaço mais visível na camisa.