Homem acusado de estuprar uma jovem e assassinar taxista há 25 anos é julgado por júri popular

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Em 1998, um crime brutal sacudiu a pequena comunidade de Brasiléia, e agora, quase 25 anos depois, o desfecho parece iminente com o julgamento de José Estevão de Morais, o homem acusado do terrível assassinato do taxista Alzenir Pinheiro Pereira. O juiz Clovis de Souza Lodi, da comarca local, assinou a sentença de pronúncia, abrindo caminho para um eventual júri popular, embora a data do julgamento ainda esteja pendente.

As acusações contra Morais são graves, classificadas como homicídio, contrariadas pelo recurso que dificultou a proteção da vítima. A cena do crime fica no km 18 da BR-317, conhecida como Estrada do Pacífico, onde o taxista foi localizado. Eles o atacaram violentamente e o esfaquearam 19 vezes, a maioria das quais covardemente infligidas em suas costas.

A trama sinistra se desenrola quando Morais contrata Alzenir Pinheiro para uma carreira na zona rural do município. No entanto, durante a viagem, por motivos ainda não esclarecidos, o réu esfaqueou o taxista 19 vezes, selando tragicamente seu destino.

O desfecho deste caso intrincado ganha contornos ainda mais sombrios ao considerar que, segundo registros da delegacia de Brasiléia, José Estevão teria cometido um estupro contra uma jovem de 17 anos dias antes do assassinato do taxista. O suposto abuso teria ocorrido quando o acusado contratou o taxista para levá-lo à zona rural, sob o pretexto de falar com o pai da jovem. Três dias depois, sem motivo aparente, José Estevão pratica o assassinato e foge do local, deixando o corpo da vítima ser descoberto apenas no dia seguinte.

A saga de Morais abriu uma nova falência quando, em setembro do ano passado, a Polícia Federal de Epitaciolândia conseguiu localizá-lo em Ariquemes, Rondônia, e prendê-lo. Surpreendentemente, no entanto, desde 30 de novembro, o acusado está em liberdade, depois que a Justiça do Acre aceitou a pedido de sua defesa e revogou sua prisão preventiva. A duração deste caso sombrio permanece incerta, enquanto a rede espera que a justiça seja feita.

Com informações do site O Alto Acre.

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