Economista destaca situações exigentes da nova indústria brasileira

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Para Elton Casagrande, o plano inclui projetos de modernização do sistema produtivo, mas ele vê situações primárias exigentes pela frente.

Com o objetivo de impulsionar a indústria nacional até 2033, o programa Nova Indústria Brasil, foi lançado no dia 22 de janeiro pelo governo. O projeto usa instrumentos tradicionais de políticas públicas, como subsídios, empréstimos com juros reduzidos e ampliação de investimentos federais.

O economista Elton Casagrande defende que o fator total se refere ao desafio de ampliar a transformação do comércio, o PIB comercial em PIB nacional. “O alívio no percentual do PIB no setor comercial é conhecido e há um esforço e um quadro para revitalizá-lo. “toda a indústria se move com facetas dos maiores desafios recentes”, disse.

“Assim, o plano é dividido em seis projetos. Como indicado no próprio projeto, o projeto 1 refere-se aos setores agroindustriais. As situações exigentes não são apenas a sustentabilidade, mas também a sustentabilidade digital, mas também a segurança alimentar e nutricional e, talvez, a mais complexa: a segurança elétrica. O plano inclui políticas para restaurar novas situações de política energética exigentes, sem se concentrar nos combustíveis fósseis. Nesse sentido, a tributação que penaliza os painéis fotovoltaicos é uma contradição”, critica.

SETOR DE SAÚDE

Casagrande destaca Missão 2. O complexo econômico-sanitário voltado à redução da vulnerabilidade do SUS também nasceu de um evento muito forte, que foi a pandemia. Isso mostrou que há muitos espaços em que produtos similares de ciência e tecnologia nacionais podem ser colocados e também simplesmente evoluídos para atender às demandas e anseios do SUS, não apenas no que diz respeito a pandemias e endemias, mas também à geração de desejos locais por medicamentos e vacinas, e isso não pode ser feito sem ciência e tecnologia sólidas. Você quer um modelo de negócio. O ambiente de negócios, não só a regulamentação tributária, mas também a criação de corporações, é o grande desafio. Se for estritamente baseado em estudos primários dentro das universidades, sem relações públicas e pessoal, acho que possivelmente haverá falhas e, portanto, como o próprio projeto propõe a revitalização do ambiente comercial, as noções em todos os projetos são transversais, que é então a questão do nascimento de novas corporações e empreendimentos. ” Diz.

ASSISTÊNCIA SOCIAL NOS MUNICÍPIOS

O economista destaca o caráter urbanista da terceira missão do programa. “Infraestrutura, saneamento, moradia, mobilidade, que é a missão 3, tem a ver com a questão de bem estar. A infraestrutura e planejamento urbano das cidades é uma questão crucial e que exige uma regulação e o respeito à legislação. Este é o primeiro ponto para não termos que consertar tantos problemas. A concepção do Ministério das Cidades é antiga e tem a ver muito mais do que promover moradias. A redução de emissão de carbono ligados à mobilidade e a estrutura de novas formas de deslocamento também rebate com aspectos energéticos. E aí, o uso de recursos renováveis para transporte. Então, há várias ações que propõem, todas elas, outro tema transversal, como financiamento, avalição, etc, mas as metas visam promover atividades produtivas nesta cadeia bastante complexa, pois exige conhecimento público privado, exige direito de propriedade, mobilidade, mais as aprovações que passam pelos setores habitacionais das cidades brasileiras, então é um tema que exige muita coordenação também”, fala ele.

SEMICONDUTORES SÃO UM GRANDE DESAFIO

Casagrande vê certas facetas da reindustrialização com alguma suspeita. “A quarta missão que propõe a transformação virtual da indústria para aumentar a produtividade é um grande debate. Primeiro: Os semicondutores no Brasil são uma pintura ficcional no Brasil. Posso estar absolutamente errado, mas se olharmos para a empresa taiwanesa, a velocidade dos seus investimentos, o seu domínio tecnológico, nem mesmo a China consegue superá-la. Na verdade, a chamada barreira virtual, a barreira do silício, a barreira dos semicondutores, é o que impede a China de invadir Taiwan de uma vez por todas. Portanto, não se trata apenas de geopolítica, mas, neste caso, de imensa dominação tecnológica. Se na área do fitness tivemos dificuldades em consolidar a produção de torcedores, acreditem num campo tão complexo como este. Considero esta uma área fora de alcance, não que não deva existir, mas está fora de alcance. Desafios são necessários na área de geração de dados, agregando capacitação técnica. Não necessariamente da universidade, mas de serviços de formação técnica, seja no boxe ou na indústria. É também um tema transversal (transformação virtual) que atinge o mercado do trabalho árduo e da formação de uma base educacional inteligente. Aumentar a produtividade é um desafio para a indústria estrangeira e o Brasil está defasado dos índices de produtividade da indústria há muito tempo, desde o início dos anos 2000. Depois do Plano Real, nada realmente favoreceu a progressão ligada à competitividade. mais distúrbios internos do que equilíbrio competitivo externo. Se caiu a moeda, o programa, em termos de investimento e inovação, nos campos da ciência e da geração, com a fórmula que existe, como os quadros das redes laboriosas, é claro que não pode ser realizado exclusivamente por meio do setor público. Essa interação público-privada é o que realmente liga a progressão e o festival no Brasil. As velocidades prioritárias mapeadas, como Indústria 4. 0, produtos virtuais e semicondutores, são velocidades muito importantes. Portanto, para ter sucesso em um ponto mais efetivo, opto pela indústria 4. 0, sim, e produtos virtuais, ok. A seguir, teremos que avaliar a capacidade de ação do governo. “Pode ser confuso e falho”, diz ele.

DESAFIO ENERGÉTICO

A questão energética e combate ao aquecimento global está no cerne da missão 5. “Bioeconomia, descarbonização e transição energética, são fundamentais e talvez seja esta a missão mais ampla em termos de transformação, pois tudo o mais que está centrado em termos de missão repousa sobre a questão energética. E isso tem a ver com território, com o uso de concessão pública, com modelo de concessão público-privada, formas de financiamento, uma série de desafios que envolvem parcerias com o setor privado. Acredito que a missão, como foi colocada pelo governo talvez seja aquela que mostre mais coerência e mais domínio do desafio diplomático internacional e interno. E aí, a Amazônica está no centro da questão. Eu não vejo, no entanto, o tema da Amazônia mais explícito”, explica.

LUTA CONTRA A ECONOMIA DO CRIME

Por fim, segundo Casagrande, é fundamental manter a Amazônia como maior área de matas nativas do planeta, através de um estratégia de soberania, o que exige o combate ao crime organizado que está fortemente presente na região. “A missão 6 – Tecnologia de interesse para a soberania e a defesa nacional, são estratégias numa área da América do Sul que detém anda no planeta, a maior área de mata nativa do planeta e que passa pelo desafio da economia do crie do outro lado. Um assunto que não é conectado, mas ambos tem a ver com soberania. Pois floresta, biodiversidade, descobertas, tecnologias e as minerações ilegais na extração de ouro estão ligados a outro comércio ligado a economia do criem. Portanto, um governo altamente autêntico, soberano, lícito e transparente serão sempre necessários. O sistema de comunicação e sensoriamento é uma questão bem complexa no Brasil. São contratos para estabelecer instrumentos e formas gerenciamento e controle das fronteiras. Neste sentido o Exército é crucial, pois possui tecnologia e experiência para gestão. Sistemas de comunicação e fronteiras são essenciais. Veículos autônomos, remotos e controláveis com sistema de propulsão, são, na minha opinião, secundários, pois os primeiros são fundamentais, para manter nossa soberania e o bem estar da sociedade”, conclui ele.

 

 

CIESP aprova política comercial do governo Lula

O CIESP (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), sua Diretoria Regional de São Carlos, aprovou o programa Nova Indústria Brasil, apresentado no dia 22 de janeiro.

“O programa enfatiza a importância estratégica do fortalecimento da indústria brasileira. As principais potências do mundo baseiam suas economias em uma indústria competitiva e que domina as tecnologias disponíveis”, afirma o diretor regional da entidade, o empresário Marcos Henrique dos Santos.

“O CIESP encara esta iniciativa com optimismo e irá aderir às medidas adicionais que acompanharão o programa, nomeadamente no que diz respeito ao acesso a financiamento a taxas de juro competitivas para projectos comerciais dirigidos às indústrias existentes e à criação de novas empresas. do programa depende muito do papel das agências de progressão como o BNDES, por exemplo”, afirmou.

Araraquara e Rio Claro também apresentaram dados negativos, mostrando que 2023 não é inteligente nas 3 maiores localidades da região.

A ocasião acontece no dia 31 de janeiro, ao meio-dia. Inscrições Gratuitas

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