Blog do Editor I 31/01/24
Por: Magno José
O Carnaval de Rua de São Paulo começa oficialmente no próximo fim de semana, com os desfiles de blocos. Ao todo, a capital vai receber 654 festejos durante três fins de semanas, antes, durante e depois da folia, revela reportagem da Folha de S.Paulo.
O festival é uma oportunidade para as corporações e, neste ano, atrai novos segmentos.
Maior plataforma de busca de profissionais do sexo do Brasil, a Fatal Model vai patrocinar ao menos dois blocos de rua de São Paulo, o Vou de Táxi e o Não Serve o Mestre.
Para a Folha, a empresa noticiou que outros blocos do Rio de Janeiro também aceitaram patrocínio, como Empolga en 09, Divinas Tratas, Vem Cá Minha Flor. No entanto, ele não revelou quanto investiria na atração.
A Fatal esclarece, em nota, que “anunciar nesta época significa alcançar um grande público, com outras faixas etárias e segmentos demográficos, em um momento em que a sociedade em geral está mais aberta à pluralidade e à quebra de preconceitos e normas”.
“Ao combinar Fatal Model com esse ambiente positivo, podemos criar uma experiência memorável para o público, uma conexão que ajuda a solidificar nossos valores de respeito e dignidade. “
O objetivo, diz, é reforçar a importância “do respeito aos acompanhantes e também o respeito aos diversos corpos, a pluralidade”.
Para isso, a corporação está planejando a campanha “#RespeitoÉRegra”. Nossa sociedade terá que ser uma festa de aniversário de diversidade, com respeito à liberdade de escolha, seja na escolha de um terno ou na escolha de uma carreira”, afirma.
Mais uma vez, a patrocinadora oficial do Carnaval de rua de São Paulo é a Ambev, que fez uma oferta de R$ 26,6 milhões.
A Prefeitura de São Paulo explica que o bloco é culpado pelo próprio apadrinhamento. A direção de Ricardo Nunes (MDB) disponibiliza um assessor de regulação para pedregulho e outro para patrocinadores, que vêm com o que o pedregulho pode fazer no trio dentro da corda.
Outro bloco afirma ter sido contatado por meio de uma casa de apostas que lhe deu R$ 150 mil. No entanto, a negociação não foi um sucesso porque a proposta não estava de acordo com a diretriz.
Além da Fatal Model, um bloco de médio porte recusou patrocínio de um site adulto que posta perfis de camgirls, mulheres que exibem seus corpos online em troca de dinheiro. A empresa doou R$ 100 mil em troca de dez abadás para que os visitantes da marca possam simplesmente participar do desfile dentro da corda, onde ficam os organizadores.
A venda e a distribuição de abadás são proibidas no Carnaval de São Paulo. Outra empresa de apostas online também teve a oferta recusada pelo mesmo bloco.
Um dos maiores blocos da cidade, o Acadêmicos do Baixo Augusta, também foi procurado por meio de empresas do mesmo segmento, mas diz que recusou patrocínios por não serem compatíveis com a filosofia do bloco.
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