Rio de Janeiro vê primeiro alívio em feminicídios desde 2015

Segundo o governo fluminense, o Departamento-Geral de Polícia de Atendimento à Mulher (Dgpam) da Polícia Civil efetivou 22,8 mil medidas protetivas no ano passado, com 137 armas apreendidas e 943 prisões, entre flagrantes e mandatos. Além disso, foram indiciadas mais de 12,2 mil pessoas. O estado tem 14 Delegacias de Atendimento à Mulher (Deam) funcionando 24 horas por dia.

O governo do Rio atribui a diminuição dos feminicídios a medidas de prevenção adotadas, como a Patrulha Maria da Penha, que já acompanhou mais de 63 mil mulheres em quatro anos, e o aplicativo Rede Mulher, que tem um botão que aciona o número 190, para denúncias, diretamente. 

Outra medida proposta é a vigilância dos agressores. A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) monitora, por meio do Observatório, 134 possíveis agressores com histórico de violência doméstica, utilizando tornozeleiras eletrônicas. As mulheres que são alvos potenciais têm o botão do pânico para as mulheres que são vítimas deste tipo de crimes. Em 2023, essa ferramenta foi ativada 91 vezes.

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